Criado como alternativa barata para o consumidor do Leste Europeu, recém saído do período socialista, o Logan foi o substituto ideal para o famoso Trabant, o minúsculo sedã dos tempos da cortina de ferro.
Por isso sua missão era ser um compacto “grande”, capaz de levar as numerosas e pobres famílias desses países. Logo a Renault percebeu que o modelo poderia se dar bem em outros mercados.
Mas até mesmo esses consumidores buscam algo melhor, sobretudo na aparência e o pouco inspirado desenho do Logan já deu o que tinha de dar. Enquanto uma nova geração não chega, a Renault e sua filial romena Dacia vão retocando o sedã.
Primeiro houve uma leve mudança em faróis e retrovisores, agora a versão russa ganhou novo para-choque e aprimoramentos em detalhes do exterior e do interior.
A versão brasileira é uma das próximas a mudar já em 2010. A ideia é tornar o modelo um pouco mais atraente, mas nada radical como no seu irmão hatch Sandero. Mas é um bom não esperarmos nada revolucionário: o Logan não nasceu para causar emoção, com certeza.
Fonte: Fast Driver
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
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