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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Peugeot 207 Quiksilver: para tirar onda


Você gosta de ver e ser visto? De parecer antenado com as novidades e até passar a imagem de uma idade abaixo da que você realmente tem? E de surfar? Saiba que existe um carro que atende quase todos estes desejos a partir de R$ 38 mil. Digo quase porque, embora seja feito em parceria com uma grife para surfistas, transportar uma prancha não será tarefa fácil. Terá que pagar mais R$ 318,46 por um rack oferecido como acessório e que fica encaixado nos vãos das portas. Falamos do Peugeot 207 Quiksilver, uma reedição do antigo 206 de mesmo sobrenome. O modelo volta ao mercado brasileiro sete anos depois em uma edição limitada em 1.500 unidades.


Não há opcionais, já que o carro é vendido na configuração completa, que inclui travas e vidros elétricos, direção hidráulica, ar-condicionado, bancos com acabamento especial, novos tapetes, manopla de câmbio prateada, volante com aro revestido de couro e o grande destaque, um belo teto-solar. A peça é única na linha Peugeot do Brasil e ocupa quase que 50% do teto do hatch. Charmoso, esse item chama atenção até de quem dirige carros maiores, como o 307. “Trocaria o meu carro por este fácil, quero um teto como este”, disse o dono do hatch médio francês parado no sinal vermelho. O ponto negativo está na ousada alça de apoio tanto no lado do motorista quanto no do passageiro da frente. Feita com borracha usada em mochilas, o tamanho acaba sendo desproporcional e incomoda quem tem mais 1,80 metro de altura, como o repórter que vos escreve.


Ao volante, o Peugeot surpreende de forma positiva graças ao desempenho do motor 1.4 flex, que rende 80 cv com gasolina e 82 cv com álcool. Segundo a montadora, o carro chega aos 100 km/h em 13,1 segundos e, de fato, é um motor interessante para o uso urbano.

Mesmo com o ar-condicionado — muito potente, por sinal — ligado, o carro se mantém ágil. Direção e câmbio tornam a condução mais agradável à graças a precisão de ambos, mas bancos, pedal e embreagem desanimam. Explico: o banco não é dos mais confortáveis para se guiar e precisa de um ajuste preciso para agradar. Já os pedais continuam muito próximos e causam desconforto. Não será surpresa pisar em dois deles durante uma manobra rápida. A embreagem muito baixa gera uma grande adaptação por parte de quem está acostumado com carros de outras marcas. Além disso, o para-choque baixo exige calma na hora de enfrentar valetas e lombadas. Certo é que, em algumas delas, você deixará a sua marca.

Fonte: Auto Esporte

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