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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Cooper Cabrio 2009

Modelo renovado baixa a capota de lona em 15 segundos

Atenta ao segmento de conversíveis, a BMW divulgou hoje as primeiras imagens e informações da segunda geração do britânico Mini Cabrio. Ainda não foi divulgada a data de lançamento do veículo.
O destaque do carro logicamente é sua capota retrátil, que no novo Mini Cabrio é de lona. Com o sistema de acionamento atualizado, o teto agora pode ser baixado em apenas 15 segundos com o carro em movimento. Para sucesso da operação, a marca indica rodar no máximo a 30 km/h, para não prejudicar o funcionamento do equipamento. Outro detalhe interessante é o indicador “Always-Opon” no painel de instrumentos, que avisa ao motorista, após análises eletrônicas de temperatura e humidade, a melhor hora para baixa a capota.


O Mini Cabrio 2009 também conta com defletor atrás dos bancos dianteiro que eliminam o inconveniente vácuo na cabine. O porta-malas, agora divisões especificas, comporta 125 litros com a capota baixada e 170 l quando fechada. Com os bancos traseiros rebatidos, a capacidade do bagageiro aumenta para 660 litros. Em relação ao modelo anterior, lançado em 2004, a nova geração ficou 10 kg mais leve.


A versão de entrada vem com motor quatro cilindros 1.6 litro aspirado, que segundo a Mini gera 120 cv a 6.000 rpm e 16,31 kgfm de torque em 4.250 giros. Nesta configuração, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge 198 km/h. Para quem deseja mais potência e vento na cabeça, o Mini Cabrio S pode ser uma opção. Munido de um motor 1.6 Turbo de 175 cv e, 5.300 rpm e 24,47 kgfm (26,51 kgfm com Overbost), o modelo com entranhas esportivas parte da imobilidade aos 100 km/h em 7,4 segundos e alcança 222 km/h de velocidade máxima.

Fonte: Auto Esporte

Ranger Max !!


Atente-se ao visual desta picape, pois você vai se lembrar dela quando a nova geração da Ford Ranger chegar ao mercado brasileiro. O conceito mostrado nas imagens se chama Ranger Max e será apresentado no Salão da Tailândia. Este protótipo antecipa as linhas que terá a nova geração da picape média da Ford, que vai rodar o mundo e desembarcar inclusive em território nacional até o final de 2009. O visual bruto foi desenvolvido na Tailândia, mas conta com alguns toques do departamento de design da montadora na Austrália.
A dianteira da picape é pra lá de robusta e incorpora a grade cromada composta por três barras, que já pode ser vista na nova geração do Fusion. Ao que tudo indica, ela se tornará um padrão nos próximos modelos da montadora norte-americana. Os faróis ganharão linhas mais arredondadas, se estendem pela lateral e lembram um pouco a nova Hilux. O capô ainda traz passagens de ar, como o novo pára-choque, que exibe protetores de plástico que imitam alumínio.


Os pára-lamas se destacam na lateral por serem bem avantajados. Eles também possuem apliques de plástico, porém, na cor preta. As rodas mostram face cromada e calçam pneus off-road da BF Goodrich. Por sua vez, a traseira não é tão arrojada quanto a dianteira. O destaque fica por conta do protetor de caçamba, que é pintado na mesma cor do carro e incorpora um santantônio próximo ao vidro traseiro. As lanternas ficaram um pouco maior e, ao menos no conceito, são do tipo cristal, com lente transparente. Acredita-se que até o meio do próximo ano a versão de produção seja revelada oficialmente. Depois disso, ela virá ao Brasil com fabricação na Argentina, semelhante ao que a montadora faz com o novo Focus.


Ranger brasileira deve lembrar o protótipo Max e chega até o final do próximo ano
Fonte: Auto Esporte

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Fit a preço de Civic


Ao entrar no novo Fit EXL agente se sente em um carro de luxo. Temos revestimento de couro, ar digital, câmbio automático com borboletas no volante, CD player com entrada USB no painel, comandos do som na direção. A direção elétrica é leve, as mudanças do câmbio são muito suaves e o carro responde com precisão aos meus comandos. O problema é eu estar em um Fit de R$ 69.700.
É isso mesmo, a versão topo da segunda geração do monovolume encosta no preço do Civic LXS automático (R$ 70.520). E com o sedã modelo 2008 (a linha 2009 chega em janeiro) em promoção e a novidade com sobrepreço, você paga mais para sair da loja com esse Fit do que de Civic. Vale a pena?


A resposta imediata seria um sonoro “NÃO”. Mas depende do que você quer do carro. Apesar de pequeno, o Fit oferece tanto espaço quanto o sedã; perde um pouco em largura, mas ganha na altura. O porta-malas leva 345 litros contra 325 litros do Civic, de acordo com nossas medições. E seu esquema de rebatimento do banco traseiro (ULT) permite uma grande versatilidade, abrindo espaço para levar um vaso de plantas em pé ou uma prancha de surf.
Se for pra usar a maioria do tempo na cidade, o Fit pode ser, sim, uma boa opção ao Civic. Vejamos: o monovolume é mais ágil no trânsito e cabe em vagas que o sedã não entra, além de gastar menos (7,3 km/l contra 6,2 km/l com álcool em ciclo urbano). E ainda vem com os mimos citados no início, só encontrados na versão EXS do Civic (de R$ 85.235).


Na estrada, porém, o motor 1.8 16V do Civic faz falta. Embora tenha boas respostas, o 1.5 16V (agora flex) não faz milagre no Fit com câmbio automático. Mesmo sem ter a suavidade do antigo CVT, ele garante mais conforto que desempenho. O acréscimo de cerca de 100 kg em relação ao Fit 1.5 anterior e a troca do câmbio não compensaram a maior potência do novo modelo (116 cv contra 105 cv). As borboletas são divertidas em trechos sinuosos, mas não fazem muito sentido num carro que levou 13,6 s para chegar a 100 km/h. Foi significativamente mais lento que o antigo, que cravou 11,7 s na mesma prova. As retomadas também pioraram. A única melhora em termos de desempenho aconteceu na velocidade máxima, com vantagem mínima — 175,2 km/h contra 173,3 km/h.
Quem procurar uma condução esportiva, porém, vai contar com a ajuda do centro de gravidade mais baixo e da suspensão. Firme e com rodas aro 16” (pneus 185/55), o conjunto chora nos buracos, mas é só alegria nas curvas.

Fonte: Auto Esporte

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Novo Mazda3 é revelado !

Segunda geração do hatch estréia no Salão de Bolonha

A família Nagare de carros conceitos da Mazda começa a mostrar sua cara na nova linha do fabricante japonês. O Mazda3 hatch, que acaba de ser apresentado no Salão de Bolonha, é o segundo carro da marca a incorporar a nova tendência visual da marca. O Mazda3 Sedan, revelado no Salão de Los Angeles este mês, inaugurou a nova cara da montadora.
O lançamento chega bem a tempo, uma vez que seus rivais no segmento de hatchbacks médios na Europa estão em plena evolução, como o Ford Focus e o Opel Insignia hatch. Por lá, Estados Unidos e Japão, o carro começa a ser vendido no início de 2009. A versão sedã é confirmada somente para o mercado norte-americano.


De acordo com o fabricante, o novo visual do Mazda3 é uma mistura de elegância e esportividade, com design inspirado na fluência do ar. E para andar com o vento em popa, a marca oferecerá ao carro três opções de motores: 1.6 e 2.0 a gasolina e 2.2 CRTD a diesel. A transmissão pode ser manual ou automática, ambas com cinco marchas.


O interior do veículo também segue as mudanças na segunda geração. Utilizando materiais de melhor aspecto visual e nova instrumentação, a Mazda criou um habitáculo mais ergonômico e renovado. O painel emborrachado com detalhes cromados tem formato curvo, aproveitando melhor o espaço. A lista de equipamentos inclui faróis direcionais (AFS) e assentos com ajuste elétrico.

Fonte: Auto Esporte

Porsche mostra o Panamera !

Marca divulga imagens e dados de seu primeiro cupê quatro portas

Pronta para se aventurar em um novo segmento, a Porsche revelou hoje o Panamera. O cupê de alto luxo de 4,97 metros de comprimento e 1,93 m de largura começa a ser vendido no primeiro semestre de 2009 primeiramente na Europa. Em seguida, no segundo semestre, parte para o Estados Unidos e Ásia, para no final do ano desembarcar do Brasil. Ainda sem preço definido, o modelo tem status e cavalaria para brigar com supersedãs como Maserati Quattroporte e Mercedes-Benz CLS.


Como todo Porsche, o desenho da carroceria lembra o 911. A traseira caracteriza o veículo como um autêntico cupê, e as lanternas deixam clara sua origem. Aliando conforto e esportividade, o carro une características do esportivo 911 e do utilitário Cayenne. A frente do Panamera se encaixa na nova tendência de design que a marca vem aplicando em seus novos veículos.


O Panamera será oferecido em três versões de motor: V6 3.6 de 300 cv, V8 Turbo de 500 cv e um híbrido, que se vale do mesmo bloco V6, porém com a potência reduzida para 290 cv, além do motor elétrico adicional. A transmissão será manual de seis marchas ou automatizada PDK com dupla embreagem e sete velocidades.


A novidade da Porsche será montada na unidade da VW em Leipzig, na Alemanha, em ritmo inicial de 20 mil unidades anuais. No entanto, mais de 70% dos componentes do Panemera serão fabricados na linha de produção da marca em Stuttgart.

Fonte: Auto Esporte

domingo, 23 de novembro de 2008

Ford mostra o Fusion 2010

Sedã reestilizado será apresentado ao público no Salão de Los Angeles

Segundo Frank Davis, diretor executivo de produtos da Ford nos Estados Unidos, o Fusion 2010 tem todos os atributos que a marca quer transmitir em sua nova linha: menor consumo de combustível e maior eficiência perante os modelos rivais do segmento. Se eles estão corretos, só o tempo e as vendas dirão. O nicho de sedã médios nos EUA é hoje o maior responsável pelas vendas de automóveis no país, que somente este ano já soma 2,1 milhões de unidades. A novidade será apresentado ao público no próximo dia 21, no Salão de Los Angeles.
O facelift do Fusion é uma ação da Ford para conter a concorrência japonesa nos EUA no segmento de sedãs, liderado hoje por Honda Civic, carro mais vendido do país, e o Toyota Corolla. As mudanças visuais se concentram na frente, que ganhou nova grade e pára-choque, e na traseira, que teve as lanternas modificadas e um brake light inserido na tampa do porta-malas.


Além das novidades visuais, o grande destaque do modelo 2010 é a oferta da versão Sport equipada com o novo motor V6 3.5 da Ford, e uma versão com motorização hibrida. O modelo de entrada também estréia novo propulsor, o 2.5 quatro cilindros de 175 cv. A transmissão é automática de seis marchas em todos os modelos.
O interior do Fusion também foi renovado. O painel ganhou novos mostradores, com melhor visualização, e porta-copos com iluminação. Mas o detalhe mais chamativo na cabine é monitor com tela de cristal liquido no centro do console. No aparelho o motorista tem acesso a sistema de navegação GPS, controles de áudio e monitoramento do conjunto mecânico, no caso da versão híbrida.


Nos Estados Unidos o irmão gêmeo do Ford Fusion, o Mercury Milan, também incorpora as mudanças estéticas do modelo da Ford. Diferenciado por uma dose extra de luxo, a versão da Mercury possui melhor acabamento, com materiais mais requintados, e cores diferenciadas. Os motores serão os mesmos oferecidos ao Fusion.
As vendas do Fusion 2010 nos EUA começam em janeiro do ano que vem. Fabricado no México, o modelo chega no Brasil no segundo semestre de 2009, beneficiado pelo acordo bi-lateral que isenta os produtos de taxas de importação.


Fonte: Auto Esporte

Proposta da nova VW Brasília

Projetista anônimo fez nova edição do hatch nacional baseada no Audi A1

Um “designer anônimo” criou a nova versão da Volkswagen Brasília, hatch nacional vendido no Brasil nas décadas de 70 e 80. O trabalho foi divulgado no blog Irmão do Décio, que também traz imagens de releituras de modelos vendidos no Brasil há alguns anos.
A “New Brasília”, como foi chamada pelo designer, traz total inspiração no conceito A1, da Audi, um hatch que deve chegar ao mercado europeu nos próximos meses. A dianteira ainda traz parte do pára-choque inspirada no New Beetle, veículo da Volkswagen pioneiro na idéia de lançar modelos inspirados em sucessos do passado. A traseira da Brasília foi inspirada no novo Scirocco, com destaque para as lanternas frisadas, como no modelo antigo.


Fonte: Auto Esporte

Gallardo LP 560-4 Spyder

Versão conversível do esportivo é mostrada no Salão de Los Angeles

Um novo superesportivo conversível foi revelado na manhã desta quarta-feira (18) e traz visual tão bonito quanto o tamanho do seu nome: Lamborghini Gallardo LP 560-4 Spyder. A versão sem teto traz a mesma mecânica e, praticamente, o mesmo visual da versão convencional. Poucas informações foram divulgadas sobre o carro, que ainda não foi apresentado oficialmente. Sob o capô, ele “ostenta” o propulsor V10 de 560 cv de potência e 55 kgfm de torque.


Na pista, a Lamborghini promete um 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos e velocidade máxima de 324 km/h. O sistema de freios também é reforçado para segurar o esportivo, que contam com discos de 380 mm na frente e 256 mm na traseira. As rodas são de 19” e calçam pneus de alta performance. Segundo a Lamborghini, a capota abaixo em cerca de 20 segundos e é, sem dúvidas, o grande destaque do novo modelo.


Fonte: Auto Esporte

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Novo Ford Mustang GT


A Ford divulgou nesta terça-feira (18) as primeiras fotos do novo esportivo Mustang GT, que começa a ser vendido nos Estados Unidos no começo do ano que vem, mas já como modelo 2010.
Ícone americano foi totalmente remodelado e ficou ainda mais esportivo. Motor V8 de 4,6 litros passou a gerar 319 cavalos e 44,95 mkgf de torque.


A montadora não poupou energia para fazer grandes modificações nesse que é o ícone principal dos “muscle cars” norte-americanos. Toda a estamparia da carroceria foi modificada, com exceção das linhas do teto do modelo fastback (capota rígida). Os desenhos do capô, pára-lamas, pára-choques, laterais e portas mudaram, renovando por completo o mais famoso dos esportivos da Ford.
Logicamente, grade frontal, spoilers, saias laterais, retrovisores, faróis e lanternas também ganharam novos desenhos e deixaram o Mustang GT com jeitão ainda mais agressivo, que lembra o Aston Martin Vantage.


Mas as novidades não se resumem ao visual. No interior, as peças de plástico rígido do modelo anterior foram substituídas por outras com material emborrachado, mais agradáveis ao toque e com aparência mais requintada.
O painel de instrumentos e o console central foram redesenhados, priorizando utilização de poucos botões. O visual é bastante “clean”, principalmente o do console central.

O motorista pode escolher a tonalidade do painel.


Em um segmento onde a customização é prática comum, o famoso “tuning”, o novo “muscle car” da Ford vem de fábrica com o mais moderno sistema de som e entretenimento da montadora, que, entre várias funções de conectividade, também permite a escolha da cor da iluminação interna entre mais de 125 tonalidades diferentes. Enjoou do azul, passe para o vermelho. E assim por diante...

Painel ganhou materiais emborrachados em vez do plástico rígido da versão anterior


O motor do modelo topo de linha, o V8 de 4,6 litros, foi aperfeiçoado e passou a gerar 319 cavalos de potência e 44,95 mkgf de torque. Já o V6 de 4 litros permanece o mesmo, com apenas 213 cavalos (pouco para um V6 nos dias atuais) e 33,2 mkgf de torque. A suspensão de ambos foi recalibrada para oferecer ainda mais estabilidade e prazer ao dirigir. Ou seria pilotar?

Fonte: G1

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Especial: Volkswagen Voyage


São 33 cm a mais, mas de dentro do carro a gente nem percebe. Se você não olhar pelo retrovisor interno e reparar o vidro traseiro diferente, é difícil saber se estamos no Voyage ou no Gol. Que tal sair e ver a lateral e a traseira? Agora sim encontramos os tais 33 cm. Enquanto o hatch aposta num estilo mais esportivo, o sedã escolheu a sobriedade. A traseira, aliás, não parece de VW. “Essas lanternas lembram as do Vectra”, comparou um colega. Exceto pelo enxerto no final da tampa traseira (que tenta imitar um aerofólio nesta versão Comfortline), o resultado agrada. O Voyage não vai arrebatar corações, mas também não fará ninguém olhar feio para ele. Nas ruas, chama atenção.


A tampa do porta-malas tem abertura elétrica por um botão no painel. Ao abrirmos, detectamos três coisas. Duas são positivas: a tampa sobe sozinha e o espaço é bom. São 470 litros, de acordo com as nossas medições, 10 litros a menos do que indica a VW. A coisa negativa: os braços de sustentação da tampa são grandes e, apesar de a marca dizer que eles ficam bem nas extremidades para não atrapalhar, eles interferem sim no espaço da bagagem. O Fiesta Sedan, lançado em 2004, tem braços pantográficos. Era o mínimo que se esperava do Voyage, quatro anos depois. Ainda no porta-malas, a prova cabal de que esse carro é um Gol esticado. O estepe fica longe, lá no fundo —fizeram apenas um complemento de chapa na traseira do hatch para criar o sedã.


Mas ser um Gol alongado é ruim para o Voyage? Depende do ponto de vista. Se pensarmos na dirigibilidade, é ótimo. O sedã tem reações muito próximas às do hatch, com a vantagem de a suspensão traseira ter ficado um pouco menos rígida, em função da recalibração feita pela VW — e isso sem perder a boa estabilidade. O carro supera os pisos deteriorados melhor que o Gol. Pedais e volante são leves, a direção é rápida e os freios, eficientes. O câmbio é o elogiado MQ200 já conhecido do Golf, do Polo, do Fox... Certeiro e curtinho nos engates, é dos melhores que temos no mercado.


O Voyage 1.6 (de 101/104 cv) é tão bem acertado que, mesmo pesando 35 kg mais (de acordo com a VW), andou na frente do Gol com o mesmo motor nos testes. Acelerou de 0 a 100 km/h em 11,9s (o Gol fez 12,0s) e chegou a 183,9 km/h de máxima, contra 176,6 km/h do hatch. Nesse caso, a diferença pode ser creditada à melhor aerodinâmica do sedã (Cx de 0,31 contra 0,34). Isso também parece ter ajudado o Voyage a consumir menos que o Gol na estrada, com 12,3 km/l ante 9,9 km/l. Na cidade, o sedã levou a pior: 7,6 km/l para ele, 8,1 km/l para o hatch.
Pelos dias agradáveis que tive com o Voyage (bastante ágil no trânsito), arriscaria a dizer que ele destrona — por pouco — o Fiesta Sedan como o melhor de dirigir da categoria. Pode ser o melhor “no geral” entre os rivais também, só que aí lembro da parte ruim de ser um sedã do Gol. Entrar no Gol 1.0 Trend ou nesse Voyage 1.6 Comfortline (o topo de linha) é quase a mesma coisa. O painel é muito simples para um carro que custa mais de R$ 50 mil quando completo. Os plásticos rígidos e de coloração cinzenta deixam o ambiente “frio”. Salvam-se as maçanetas em “cromo acetinado” e os botões da ventilação, que são bonitos e funcionais.


A posição de dirigir é facilitada pelo ajuste de altura e profundidade da direção, mas a regulagem de altura do banco do motorista poderia ser melhor. São apenas duas posições, e somente para a parte traseira do assento. De resto, faltam “mimos” que façam o motorista se sentir num carro acima de um modelo popular — coisa que a Fiat faz bem com o Siena. Para completar, a unidade desse teste veio com um barulho no painel, além de o vidro elétrico do passageiro da frente estar emperrando na calha na subida, e voltando a descer.
Quando quer ser sofisticado, o Voyage peca. O sistema de som aumenta o volume quando aceleramos, mas quando paramos no semáforo ele quase fica mudo, de tão baixo. Melhor desativar o recurso... Pelo menos a entrada USB funciona bem. O GPS com indicação no painel ainda não está disponível, diz a VW.


Por se tratar de um Comfortline, esse Voyage deveria caprichar mais nos equipamentos de série: o preço de R$ 39.430 soa atraente, mas ele vem sem ar-condicionado, que é um opcional quase "obrigatório". O computador de bordo (I-System) também é cobrado à parte, enquanto no Siena vem de série desde a versão ELX 1.0. Completam a lista de itens “por fora” os freios ABS, o duplo airbag, o volante com comandos do som (junto com o próprio sistema de som) e os retrovisores elétricos, além das rodas de liga.


No fim das contas, o Voyage passa no teste. Dificilmente terá entre os sedãs compactos a força que o Gol tem entre os hatches, mas vai bem como um carro básico, daqueles que não vale a pena encher de opcionais — no máximo o trivial “ar, direção, trava e vidro”. Acima disso, melhor olhar para o Polo Sedan.

Fonte: Auto Esporte

domingo, 16 de novembro de 2008

Chevrolet Orlando

Modelo conceitual de minivan é apresentado em Paris


Após muita especulação e divulgação de esboços, a General Motors mostrou para a imprensa no Salão de Paris a versão conceitual da minivan Orlando. Capaz de carregar até sete passageiros em três fileiras de bancos escamoteáveis, o modelo tem como um dos principais destaques o motor 2.0 turbodiesel de 150 cv e 27,65 kgfm de torque.


Montado sobre a plataforma do sedã Cruze, o modelo adota a nova linguagem visual da GM, que vem sendo empregada aos mais recentes projetos da marca, como o Captiva recém-lançado no Brasil. O Orlando também segue um caráter de carro global da marca e, quando lançado em definitivo (protótipos já rodam disfarçados), deve ser vendido em diversas partes do mundo com poucas mudanças.


Fonte: Auto Esporte

Montadoras em queda na Europa

Crise financeira afeta todas as marcas presentes no continente

Os números referentes às vendas de automóveis em outubro assustou todos os fabricantes na Europa. Como nos Estados Unidos, a GM Europa registrou uma perda de US$ 1 bilhão no terceiro quadrimestre deste ano, após uma queda de 12,3% de suas marcas na região. O cancelamento do empréstimo de U$S 40 bilhões por parte do governo alemão aos fabricantes também foi um duro golpe. Nem mesmo a Rússia, com seu mercado em ascensão, escapou da crise que limita o crédito financeiro.

Somente em outubro, a BMW caiu 9,2%, enquanto sua rival Mercedes-Benz viu suas vendas caírem 18,1%. Foi o primeiro resultado negativo das marcas em 15 anos. Nos 19 mercados em que atua na Europa, a Ford manteve-se no positivo apenas em dois: Inglaterra e Rússia. No restante, viu suas vendas caírem 12,4%.

Com o mercado em desaquecimento, as montadoras já planejam se readaptar a demanda da região. Até o final deste ano, para corte de custos e pessoal, a GM deixará de produzir 40 mil carros. A BMW anunciou que sua fábrica em Regensburg, na Alemanha, ficará parada por quatro semanas. Duas unidades e produção da Fiat serão fechadas por 50 dias, enquanto a Renault anunciou uma pausa de duas semanas na linha de montagem da Dacia, na Romênia. Parece que 2009 vai ser um ano difícil...

Fonte: Auto esporte

Toyota iQ é o carro do ano no Japão



O pequeno Toyota iQ é o carro do ano 2009 no Japão. Lançado este ano no mercado japonês, o carro veio a público pela primeira vez no último Salão de Frankfurt, em outubro de 2007. Na eleição o compacto desbancou lançamentos como o Nissan GT-R, Fiat 500 e Jaguar XF, modelos que também chamaram bastante atenção no país.

Apesar de não levarem o prêmio principal, o superesportivo da Nissan e o Honda Freed foram eleitos os melhores nas categorias “Mais Avançado Tecnologicamente” e “Melhor Compra”, respectivamente. A perua Subaru Exiga levou o troféu na categoria “Mais Divertido”, enquanto o Citroën C5 foi o “Melhor Importado”.

O júri, composto por 65 jornalistas japoneses, somou 526 votos para o Toyota iQ, 223 ao Citroën C5 e 201 ao Nissan GT-R. Outros modelos que concorriam ao prêmio eram: Audi A4 (180 votos), Jaguar XF (115), Daihatsu Tanto (100), Fiat 500 (90), Honda Freed (62), Mazda Atenza (60), Suzuki WagonR (37) e Subaru Exiga (31).

Fonte: Auto Esporte

sábado, 15 de novembro de 2008

Série especial do Fiat 500 homenageia 100 anos da Abarth




Para homenagear o centenário do fundador da marca Abarth, Karl Abarth, que nasceu em 15 de novembro de 1908, a cidade de Turim, na Itália, está fazendo uma programação toda especial. Entre as inúmeras atividades, há uma exposição chamada "Da 0 a Cento" (em português “de 0 a 100”). Lá está exposta uma série especial do novo Fiat 500 que também homenageia o fundador da marca do escorpião (lembre-se que quem nasce em novembro, de acordo com o horóscopo, é regido por este signo...), tanto que o carro também recebe o mesmo nome da exposição.

Equipado com um motor turbinado de 1,4 litro de 160 cv de potência e 23,5 kgm, o pocket-rocket acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 s e atinge a velocidade máxima de 211 km/h. Para suportar o motor envenenado, o 500 Abarth da série especial recorreu a freios esportivos, embreagem de cerâmica e a pneus de medidas 205/40 R16.

No interior, o carro tem bancos com a tonalidade cinza, detalhes que elevam a Itália e os dizeres " Da 0 a Cento " bordados e gravado na plaqueta de alumínio, próximo ao número do chassi. O Fiat 500 "Da 0 a 100" só poderá estar na garagem de quem for mais rápido no 0 a 100 km/h. Afinal, serão comercializadas apenas 101 unidades.



Fonte: WebMotors

C2 VTS: Pocket-rocket da Citroën chega ao Brasil


Carro da Citroën recebe placas verdes e começa temporada de testes. Ele deve vir ao país para concorrer com Mini, smart e Fiat 500.

A possível vinda do automóvel para o Brasil se deve pela chegada de outros pocket-rockets, leia-se Mini Cooper, smart e Fiat 500. Dos três, só o Mini não foi apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo.

A Citroën chegou utilizar o C2 nas competições de rali internacional e o modelo não fez feio. A velocidade máxima do compacto é de 202 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h é de 8,3 s. A base do propulsor é um quatro cilindros em linha de exatos 1.587 cm³, o mesmo usado no Brasil, e a transmissão é manual de cinco velocidades. Lá fora, existe a opção de um automático CVT.

Quando o C2 foi lançado, em 2003 no Salão de Genebra, ele ganhou destaque pelas dimensões e design arrojado. A última atualização do automóvel, que usa a mesma plataforma do C3, ocorreu em 2005, também na Suíça.

O C2 tem 2,31 m de entreeixos, 3,66 m de comprimento, 1,66 m de largura e 1,47 m de altura. Os pneus da série flagrada, a VTS, são de perfil esportivo: 195/45 R16.


Fonte: WebMotors