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sábado, 25 de julho de 2009
BMW 335i, pronto para o ataque
A identificação 335i na traseira já era um sinal. Nos carros da marca, ela denuncia que lá na frente, do outro lado do carro, há um motor de seis cilindros gerando força para as rodas de trás. Mas a sigla numérica não entrega o jogo. Não há na lataria nenhuma alusão de que o sedã aí da foto tem turbo. Turbo, não. Turbos. É aí que a gente começa a entender por que o 335i tem suspensão rebaixada e pneus de perfil tão baixo: sob o longo capô, há um motor de seis cilindros em linha capaz de gerar 306 cavalos de potência e torque de 40,8 kgfm a partir de 1.300 rpm. Sabe o que significa isso? Quando você rela o pé no acelerador o suficiente para tirar o motor da marcha lenta, já está na faixa de torque máximo.
No BMW 335i, todas as reações são rápidas. Acelerador, freios e direção respondem instantaneamente às ações do motorista. Quer fazer uma ultrapassagem? Basta um leve movimento no volante, um toque no acelerador e já pode voltar para a faixa da direita. Antes que você consiga falar “BMW” o outro carro já está ficando para trás. Agradeça às duas turbinas. E também ao “M” no volante e na soleira das portas. A divisão Motorsport entrou apenas com a aparência: o carro vem com um kit esportivo que inclui (além do volante e da identificação nas soleiras) rodas, bancos e detalhes no painel. Mesmo sem mexer na mecânica, o 335i deu show na pista: fez 0 a 100 km/h em 5,6 segundos e retomou de 40 a 80 km/h em 2,8 segundos. O 335 não faz feio nem perto de M3!
Não é só desempenho. Assim que se aperta o botão de ignição (não é preciso usar a chave), um ronco forte deixa evidente que o sedã não está lá para brincadeira. As duas grandes saídas de escape confirmam as más intenções do modelo alemão.
Se a reação rápida do acelerador pode ser creditada aos 306 cv do motor e aos 40,8 kgfm de torque a baixíssima rotação, as respostas diretas do volante são devidas ao sistema de direção ativa, o Active Steering. Em baixas velocidades, ela é muito direta: basta um leve movimento para um grande esterçamento de rodas. Com o aumento de velocidade, ela vai se tornando mais indireta, para evitar reações muito bruscas. Faróis de xenônio acompanham as curvas.
Antes de falar do comportamento da suspensão (para variar, mais um ponto positivo do carro), preciso criticar as alavancas de marcha no volante. Enfim, um defeito! O 335 tem duas alavancas para trocas manuais. Até aí, tudo normal. A questão é que o acionamento não é natural. Geralmente, a direita serve para aumentar marchas, enquanto a esquerda reduz. No BM, pode-se aumentar e reduzir em ambas: puxando-se as alavancas, as marchas são crescentes. Empurrando-se com os polegares, elas reduzem. É estranho. Antes de voltar aos elogios, vamos ao preço: a BMW pede R$ 271 mil pelo 335i...
Fonte: Auto Esporte
Tata quer vender Nano no Brasil
A Fiat e a Tata Motos estudam vender o pequeno Nano no mercado sul-americano, o que inclui o Brasil. O dono da marca indiana disse ao jornal italiano La Stampa que está em negociação com a fabricante sediada em Turim (Itália) para vender o compacto na América do Sul. Isso está entre os vários projetos que as duas marcas estudam por em prática. Entre os quais também se inclui o uso de plataformas em comum em futuros lançamentos, bem como a venda dos modelos da Ferrari e Maserati na Índia.
Caso a vontade de Ratan Tata venha a se tornar realidade, o Nano que poderia ser vendido no Brasil seria a versão “Europe”, com mais equipamentos, inclusive de segurança, necessários para que o carro possa ser devidamente homologado. Por enquanto, resta apenas aguardar, já que o Nano Europe será lançado primeiramente na Europa, apenas em 2011.
Fonte: Fast Driver
Camaro Transformers !!
Chevolet apresentou na feira de quadrinhos Comic-Con, na Califórnia, uma edição especial do Camaro, com detalhes do visual e acabamento interno inspirados no filme Transformers. Diferente do estilo radical dos carros-robôs do longa, entretanto, este pacote adiciona apenas uma série de logotipos ao muscle car.
O logo dos Autobots está presente nas rodas, na lateral e no apoio para braço do console central. Já a inscrição Transformers aparece nas faixas pretas do capô e na soleira das portas. A personalização pode ser ainda aliada ao pacote RS e é oferecida por US$ 995 (cerca de R$ 2 mil) apenas para as versões LT V6 e SS V8 na cor amarelo Rally – sem alterações no motor, é bom lembrar.
Fonte: Fast Driver
Renault Master, a partir de R$ 77 mil
O utilitário Renault Master recebeu alterações: o veículo ganhou frente nova com faróis de dupla parábola e alterações no para-choques e na grade frontal. Por dentro, o modelo recebeu um painel com alavanca de câmbio incorporada para melhorar a circulação dentro da cabine.
A Renault continua a oferecer transformações de fábrica para o Master: graças a parcerias que a marca mantém com as empresas que realizam as alterações, o carro pode sair da concessionária já adaptado nas configurações ambulância, perua escolar, furgão frigorífico, entre outras. Na parte mecânica, o motor permanece o mesmo 2.5 16v turbo diesel de 115 cv para todas as versões.
Preços do novo Renault Master:
Master Chassi Cabine L2H1: R$ 77 mil
Master Furgão L1H1: R$ 79.700
Master Furgão L2H2: R$ 87.800
Master Furgão L3H2: R$ 91.800
Master Minibus L2H2 (13 lugares): R$ 101.100
Master Minibus L2H2 (16 lugares): R$ 103.100
Mitsubishi Pajero Dakar !
Robert Rittcher, diretor de marketing da Mitsubishi, explicou assim como será o posicionamento da Dakar no mercado: “tínhamos um degrau vazio entre a Pajero Sport e a Full, e é nele que a nova Pajero se encaixará”. Por degrau, entenda-se o preço de R$ 152 990 para a versão manual e R$ 159 990 para automática, cujas vendas devem representar 90% das 300 unidades previstas por mês. Com esse valor, o foco é claro: brigar com a Hilux SW4, da Toyota, e atingir também a mais cara Discovery 3, da Land Rover.
A Pajero Dakar, no entanto, segue uma linha muito diferente da tomada pelas principais montadoras. O modelo é um utilitário esportivo nato, com chassi separado da carroceria, enquanto muitos veículos nessa faixa de preço são os chamados crossovers, que possuem visual off-road, mas construção igual a de um sedã ou perua.
A principal diferença é mesmo sua capacidade off-road. A tração é 4x4, com bloqueio do diferencial e reduzida, mas evoluiu a ponto de poder ser usada também no modo integral, ou seja, no asfalto em condições em que o piso está escorregadio, por exemplo. A Mitsubishi trouxe apenas a versão a diesel, com o mesmo motor usado na Full, um 3.2 turbo de 165 cv e 38,1 kgfm de torque – o câmbio manual é de quatro marchas e o automático, de quatro com opção seqüencial.
Apesar de ter evitado responder claramente, a diretoria da Mitsubishi deixou subentendido que teremos, sim, no futuro, uma Pajero Dakar nacional e com motor flex, mas isso deve levar algum tempo, até que o modelo comprove seu sucesso no mercado brasileiro.
Fonte: Fast Driver e Uol Carros
Astra 2010, mais equipado !
Depois da Elite agora é a vez da versão Elegance do Astra se despedir. Na linha 2010 do hatch da GM fica apenas a opção Advantage que recebeu todos os equipamentos da Elegance como ar-condicionado digital, roda de 16 polegadas, vidros elétricos e direção hidráulica. Apesar da inclusão de novos itens o preço foi mantido em R$ 44.389. Embora seja chamada de Advantage o carro não exibe nenhum logotipo com o nome da versão.
Como opção, transmissão automática de quatro marchas, airbag duplo e piloto automático, que elevam o preço final para R$ 50.240. As alterações também chegam ao Astra Sedan, vendido somente sob encomenda.
Fonte: Auto Esporte
Actyon ganha motor a gasolina de 150 cv
A SsangYong iniciou semana passada a comercialização da versão a gasolina do utilitário esportivo Actyon, antes restrito ao motor diesel 2.0 16V de 141 cv. A nova opção, de 2.3 litros, 4 cilindros em linha e 16 válvulas DOHC (duplo comando), possui 150 cv de potência e 21,8 kgfm de torque máximo e está aliada à transmissão automática sequencial de 6 velocidades. Assim como o bloco a diesel, a novidade é fornecida pela Mercedes-Benz.
O veículo possui tração dianteira 4x4 part time e, com preço sugerido de R$ 79 900, traz em seu pacote de equipamentos itens como duplo airbag, ar-condicionado e direção hidráulica. Os freios possuem ABS com EBD de série.
Distribuído no Brasil pela Districar desde 2001, o Actyon possui a já citada versão diesel e com a nova versão, pretende concorrer com os também coreanos Hyundai Tucson e Kia Sportage.
Fonte: Fast Driver
Lotus mostra seu SuperMini
A Lotus divulgou as primeiras ilustrações daquele que será seu primeiro carro elétrico. A produção do modelo está prevista para 2015. Segundo a Lotus, trata-se de um carro para uso urbano, com dimensões inferiores até mesmo que o Toyota iQ, mas capaz de transportar até quatro pessoas.
O Lotus Supermini, como está sendo chamado, terá motor elétrico com 50 cv de potência, capaz de levar o carro até os 104 km/h de velocidade máxima. Depois de carregadas por três horas e meia, as baterias do carro terão autonomia de 50 km de distância.
R$ 28 bilhões, é o preço da Porsche !
Uma das mais longas novelas do setor automobilístico parece ter chegado ao fim. A união entre Volkswagen e Porsche, duas marcas cujas histórias se confundem, deverá ser anunciada na próxima quinta-feira, dia 23.
E a gigante alemã sairá vitoriosa em seu embate com a marca de esportivos, uma verdadeira reviravolta já que há poucos anos, a Porsche era tida como a mais rentável montadora do mundo.
A Volkswagen pagará cerca de 8 bilhões de euros pela divisão de carros esportivos da Porsche, algo próximo a R$ 22 bilhões. A aquisição será feita em duas fases: primeiro a Volks comprará 49,9% das ações e numa data a ser anunciada, o restante do grupo.
Com isso, a VW colocará em prática seu plano de criar um dos maiores grupos automobilísticos do mundo e o maior da Europa, reunindo nada menos que dez marcas importantes.
Fonte: Fast Driver
Lá Fora: Opel Insignia 2.0 Turbo 4x4
Veja as fotos e acredite em nós: as imagens não mostram o melhor do carro - a beleza sutil. O Insignia não tem a mesma elegância de um Mercedes CLS ou a agressividade de um BMW Série 5, mas irradia personalidade. É o tipo de carro que não circula anônimo pelo trânsito. A dianteira... Bem, vamos observar o carro pela lateral: os vincos nas portas não são tão acentuados como as fotos sugerem - o efeito é produzido por uma combinação de luz e sombra criada com o propósito de realçar a linha de cintura. Some a solução ao teto curvo apoiado por colunas delgadas, como em um cupê, e você terá a sensação de que o Insignia é um carro que está sempre em movimento. A nova geração do Astra, esperada para o fim do ano (na Europa, que fique bem claro), terá desenho parecido.
A criação foi assinada pelo chefe de design da então GM Europe, o londrino Mark Adams, 48 anos, ex-Ford. A definição também é dele: "arte escultural aliada à precisão alemã". Há carros mais esculturais e certamente com volumes mais precisos. Mas vá até a página seguinte e note a composição da traseira - sim, você pode ver uma escultura a partir deste ângulo. O conjunto gera Cx de 0,27.
Há duas configurações de carroceria, ambas parecidas - sedã, ou três volumes, e notchback, o dois volumes cuja tampa do porta-malas é integrada à vigia traseira. E já foi lançada a variação perua, a Sports Tourer, de linhas menos refinadas que as do sedã.
Ficha Técnica:
Preço: 30.200 euros (na França)
Motor: Dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 2.0, 16V, gasolina
Potência: 220 cv (5.300 rpm)
Torque: 35,69 mkgf (2.000 rpm)
Câmbio: Manual, 6 marchas, tração integral
Suspensão: McPherson, barra estabilizadora (D); Independente, multibraços, barra estabilizadora (T)
Freios: Disco (D/T)
Rodas e pneus: 245/40 R19
Dimensões (comprimento/entre-eixos/largura/altura): 4,83 m / 2,73 m / 1,85 m / 1,49 m
Peso: 1.992 kg
Porta-malas: 500 litros
Tanque: 70 litros
Fonte: Car and Driver Brasil
domingo, 19 de julho de 2009
História: Ford Mustang !!
O Mustang é sem dúvida um dos maiores sucessos da indústria automobilística, do ponto de vista comercial e representativo da cultura norte-americana em todo o mundo. Seu lançamento, em abril de 1964 no salão de Nova York, inaugurou uma nova era no mundo automotivo, a era dos pony cars, provando que um carro esportivo poderia ser barato e acessível. O sucesso foi confirmado pela venda de 22 mil unidades no dia do lançamento. Mérito de Lee Iacocca que teve a idéia e convenceu a ford a fabricar o carro do cavalinho.
Com o surgimento de concorrentes como o Chevrolet Camaro, o Mustang cresceu em tamanho e potência, tornando-se um mito que disponibilizava motores de até 315 cavalos de pura performance. O carburador quádruplo transformava o puro-sangue num verdadeiro garanhão, pronto para cavalgar pelas lisas estradas americanas.
O modelo Shelby merece um parágrafo à parte, pois inaugurou uma nova dimensão no mundo dos motores V8. Os modelos GT-350 e GT-500 se tornaram sonhos de consumo e objetos do desejo, seja pelas linhas que percorriam a carroceria, dando um toque especial, seja pela motorização que provocava arrepio por onde passava, com seu Cobra Jet de 365 cavalos.
O início da década de 70 trouxe novidades e mais uma vez aumento de potência e tamanho da carroceria. O estilo agressivo e adoção de “persianas” em alguns modelos contribuíram para deixá-lo mais intimidador, auxiliado pelo shaker hood, que balançava a cada acelerada mais encorpada. Os modelos Mach 1 marcaram época e são respeitados até hoje como sinônimo de performance.
Com a crise do petróleo em 1973, o Mustang passou por uma nova reformulação, transformando-se num veículo comum e perdendo seu perfil de esportividade conquistado solidamente ao longo dos anos anteriores. As opções de motorização se limitavam a quatro e seis cilindros em 1974, deixando órfãos os mais fiéis mustangueiros. Já no ano seguinte a motorização V8 voltou.
Na década seguinte o Mustang voltou a crescer em potência, oferecendo uma ampla variedade de opções para o modelo. A Ford criou a SVO (Special Vehicle Operations), e iniciou uma nova fase na preparação de fábrica.
Os anos 90 marcaram a volta do carro ao seu conceito original, com um conjunto harmônico que fez sucesso em todo o mundo. Alguns modelos especiais como Steeda e Cobra resgataram o espírito dos primeiros anos, sempre baseados nos confiáveis motores de oito cilindros, que trouxeram à tona a cavalaria adormecida.
O século XXI trouxe um Mustang reestilizado e uma certa nostalgia, com a volta do modelo Mach 1. Os novos modelo que estão sendo lançados, prometem repetir o sucesso dos primeiros anos, com alguns toques do passado.
Podemos comemorar os 41 anos de vida desse cavalo de raça com muita festa, já que o som de um Mustang ronronando pelas ruas, é uma sensação única, e como diria Carrol Shelby: “não há nada como polegadas cúbicas”.
Enfim finalizamos mais esta coluna História com sucesso, buscamos resgatar um pouco deste lendário automóvel que fez e com certeza irá fazer ainda muito sucesso por onde passar. O Mustang merece isso e muito mais, por isso fica aí nossa homenagem. Obrigado e até a próxima.
Fonte: NetCarShow e Clube Mustang
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