Se você pensava que o mundo dos cupês estava incompleto apenas com o Nissan 370Z e o Audi TT, a Peugeot vai colocar mais um modelo com esta carroceria no mercado: o 308 RC-Z. O carro deve chegar às ruas da Europa em 2010. Os preços devem partir de 33 mil euros (R$ 112.468) e chegar a até 36 mil euros (R$ 122.692), segundo informa o site português Auto Hoje.
As opções de motores para o RC-Z deverão ser um 1.6 convencional a gasolina de 120 cv, um 1.6 turbo a gasolina, desenvolvido em parceria com a Mini, de 215 cv e um 2.0 a diesel.
Fonte: iCarros
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Nissan começa a vender o esportivo 370Z
O novo cupê Nissan 370Z começa a ser vendido nos EUA nesta terça (30), cerca de uma semana antes do previsto, por US$ 29.930 (equivalente a R$ 69 mil), um preço considerado agressivo para o segmento. É a primeira modificação sofrida pela linha Z (por aqui conhecemos o 350Z), que deixou o esportivo mais refinado e com melhor dirigibilidade, em parte debitada do novo entreeixos mais curtos e de novos materiais, mais leves, na carroceria.
Seu motor agora é 3.7 DOHC V6 (seis cilindros em "V") de 336 cv (cavalos) de potência, com uma nova transmissão automática de sete velocidades. O veículo tem o primeiro sistema no mundo de controle sincronizado (com a rotação do motor) de mudança de velocidade para a versão de câmbio manual. O preço de entrada se refere à versão com transmissão manual de seis velocidades.
Fonte: Interpress Motor
sábado, 27 de dezembro de 2008
Esportividade "Made in Brazil"
Na hora de pegar a estrada e pisar fundo, nomes como ‘SW’ ou ‘Economy’ podem não combinar com esportividade; já os ‘puro-sangue’ ou importados ficam inacessíveis à maioria. Quem quiser desempenho, porém, pode apelar para os diversos modelos nacionais que trazem nomenclaturas estampadas no capô como ‘GT’, ‘SS’ou ‘R’. O problema é que alguns deles não passam deste sobrenome que faz alusão a desempenho.
Carinha bonita
A família SS (Super Sport) da Chevrolet já contou com nomes de peso, como o Opala e a Caravan nos anos 1970, modelos que se tornaram ícones de esportividade no passado. A sigla tem origem norte-americana e equipa as versões mais fortes dos carros da marca nos EUA.
Hoje, o pacato Corsa e a familiar Meriva têm o ‘SS’ como opção de versão e o símbolo vem exposto em várias partes da carroceria. Há, porém, duas particularidades: primeiramente, os dois modelos têm origem européia e foram desenvolvidos pela Opel, subsidiária da GM na Europa. Por lá, a marca alemã usa outro sobrenome para os carros esportivos: o GSI, que já foi usado no Brasil pelo Kadett.
O segundo é que, de esportivo mesmo, só a intenção. Os dois modelos compartilham as cores vermelha, preta e cinza, além de motor e câmbio das versões convencionais. Só se diferenciam pelo preço mais alto e pela lista de acessórios exclusivos, como rodas e adornos. O Corsa SS e Meriva SS estão disponíveis com o propulsor 1.8 flex, que desenvolve 112 cv de potência com gasolina e 114 cv com álcool.Os preços iniciais para os modelos, respectivamente, são de R$ 43.546 e R$ 49.303.
Pelo mesmo caminho, o de ter mais aparência de esportivo que desempenho, estão o Palio 1.8 R, o Punto Sporting e o Stilo Sporting, da Fiat. Curiosamente, estes modelos utilizam o mesmo propulsor 1.8 flex que equipa o Corsa SS e Meriva SS, fruto de uma parceria entre as duas marcas. No caso do Punto e do Palio, a potência é de 113 cv com gasolina e 115 cv com álcool. O Stilo tem os mesmos números dos carros da Chevrolet em termos de potência.
Entre os três ‘esportivos’ da Fiat, quem tem a vida mais difícil é o Palio 1.8 R, pois utiliza o mesmo sobrenome dos antigos Uno 1.5 R e 1.6 R dos anos 1980 e 1990. A herança de família pode ser vista nos cintos de segurança do Palio, na cor vermelha, que vêm do seu predecessor. O Palio se redime por oferecer a carroceria de duas portas, item característico de modelos esportivos, que primam mais pela rigidez de carroceria que pela comodidade de quem vai no banco de passageiros.
Os preços dos esportivos da Fiat começam em R$ 41.240 pelo Palio 1.8 R de duas portas, R$ 41.818 pelo de quatro portas, R$ 52.898 pelo Punto Sporting, R$ 61.439 pelo Stilo Sporting com câmbio manual e R$ 64.018 para o Stilo Sporting equipado com o câmbio automatizado Dualogic.
Troca de identidade
Os Vectra GT e GT-X possuem o mesmo trem de força das versões convencionais do Vectra. A diferença fica por conta da carroceria, que nos GT é hatch, enquanto os outros Vectra são sedãs. O GT e o GT-X são equipados com o motor 2.0 flex que desenvolve 121 cv de potência com gasolina e 128 cv com álcool. Os preços partem de R$ 55.042 para o GT e R$ 66.284 para o GT-X.
A diferença de mais de R$ 11 mil entre as duas versões deve-se à farta lista de equipamentos de série na mais cara, que inclui sensores de chuva, computador de bordo, rodas de 17 polegadas, entre outros.
A questão mais duvidosa sobre a esportividade do GT e do GT-X é que eles não são a opção esportiva de um modelo, mas apenas a versão hatchback do Vectra. O modelo, na verdade, é a versão mais atulizada do Opel Astra europeu. Com a troca de identidade, a Chevrolet brasileira comercializa tanto a versão antiga como a atual geração do modelo Astra europeu, só que, por aqui, a geração mais nova, e mais cara, é vendida como Vectra.
Bem intencionados
‘De boas intenções o inferno está cheio’, diz a sabedoria popular. Oferecer um carro esportivo por um preço mais acessível é uma idéia boa, principalmente para os que não podem gastar muito para manter sua paixão por desempenho. O problema começa quando se esquece da esportividade.
As versões Sportline dos Volkswagen Polo e Golf são pouco diferentes das versões de entrada dos modelos, exceto pelas rodas de liga leve, Ao contrário do Palio 1.8 R e do Corsa SS, que abusam de grafismos especiais e adesivos para se diferenciar das versões convencionais.
O mesmo acontece com os motores. O Palio e o Corsa esportivos, pelo menos, são equipados com os maiores motores oferecidos para estes modelos. O Polo e o Golf da versão Sportline poderiam ser equipados com o motor 2.0 flex das versões mais caras, mas vêm com o 1.6 flex, o mesmo do Fox e do Gol, que desenvolve 101 cv de potência com gasolina e 103 cv com álcool. Os preços partem de R$ 48.580 para o Polo Sportline e R$ 54.230 para o Golf Sportline.
Os Sportline não só poderiam ser equipados com um motor maior, como, de fato, o fizeram, dando origem ao Polo GT e ao Golf GT. Os modelos possuem o motor 2.0 flex de 116 cv de potência, quando abastecido com gasolina, e 120 cv quando abastecido com álcool. Os GT oferecem um visual mais agressivo, com faróis de máscara negra e grande frontal preta. Os preços ficaram maiores, assim como os motores: paga-se ao menos R$ 52.740 pelo Polo GT e R$ 61.370 pelo Golf GT.
Esporte barato
Se a intenção principal for adquirir um esportivo barato, o mais em conta é o Fox Extreme. Ele pode não ter o pedigree de um ‘GT’, ou um ‘SS’, mas é amigo do bolso: custa a partir de R$ 39.585. O motor é o mesmo do Polo e Golf Sportline: o 1.6 flex de 101 cv (g) e 103 cv (a).
Pode não ser ‘extremo’ como exalta o sobrenome deste Fox, mas o modelo gaba-se de ser mais ágil e mais barato que seus irmãos maiores Polo Sportline e Golf Sportline. Por causa da diferença de peso e de utilizarem o mesmo propulsor, a aceleração de 0-100 km/h do Extreme é a mais rápida.
Com 1.036 kg de peso, o Fox precisa de 10,1 segundos (a) e 10,3 segundos (g) para atingir os 100 km/h.O Polo, com 1.119 kg, precisa de 11,2 segundos (a) e 11,4 segundos (g). O Golf fica por último, com a marca de 11,4 segundos (a) e 11,6 segundos (g) para atingir 100 km/h, por causa de seus 1.213 kg.
Esportivos de verdade
Todos os modelos citados até agora têm seu valor na tentativa de oferecer esportividade a preços menores, mas não são do mesmo nível dos que vêm a seguir. Eles podem ser os mais caros, mas também são os mais potentes.
A lista começa com o mais ‘barato’. Por R$ 73.857, a Fiat oferece o recém-chegado Línea T-Jet, sem muita tradição mas com uma cavalaria respeitável: são 152 cv de potência extraídos de um bloco 1.4 turbo a gasolina. Com 1305 kg de peso, o modelos faz de 0-100 km/h em 8,5 segundos.
O Fiat Stilo Abarth vem na seqüência. São R$ 92.890 por um carro com pedigree de esportivo italiano e com um motor 2.4 20v de 167 cv a gasolina não oferecido em nenhum outro modelo da marca. Apesar de ter 1.330 kg, o carro precisa de 8,4 segundos para chegar aos 100 km/h partindo da imobilidade.
Um Honda Civic parece muito ‘civilizado’ para você? Guarde um pouco mais de dinheiro e, a partir de R$ 93.415, pode-se sair de uma concessionária Honda com um dos carros mais potentes produzidos no Brasil: o Civic Si. São 192 cv de potência extraídos de um motor 2.0 DOHC a gasolina acoplado a um câmbio manual de seis marchas, exclusivos do esportivo. A Honda não informa a aceleração de 0-100 km/h do modelo, que pesa 1.322 kg.
A disputa pelo título de ‘brasileiro mais potente’ é um briga de foices entre o modelo da Honda e o Volkswagen Golf GTI. O da marca alemã vem de fábrica com um motor 1.8 T a gasolina de 193 cv. As opções de câmbio são um manual de cinco velocidades e um automático seqüencial tiptronic, também de cinco marchas. Os preços partem de R$ 95.500 para o Golf GTI com câmbio manual e R$ 107.640 para o automático.
Por último, mas não menos importante, fica um ‘puro-sangue’ de uma fábrica 100% nacional: o Lobini H1. O modelo leva apenas o motorista e o passageiro, é feito com um chassi tubular em aço carbono e carroceria de fibra de vidro. O motor, um 1.8 T a gasolina de 180 cv, equipava o antigo Audi A3 1.8 T nacional e a geração anterior do Golf GTI. Além disso, o H1 é o único entre os esportivos nacionais que utiliza um motor central que transmite a força para as rodas traseiras, ao contrário de todos os citados, que possuem motor frontal e tração dianteira. Por tanta exclusividade há um preço a se pagar. Um Lobini H1 não sai da fábrica por menos de R$ 170 mil.
Fonte: iCarros
Mercedes-Benz mostra a última versão do SLR McLaren...
Uma série ultraespecial de apenas 75 unidades irá marcar o término da parceria entre a Mercedes-Benz e a McLaren, em 2009, e o conseqüente fim do superesportivo SLR. E será em grande estilo. A montadora alemã criou uma série especial do modelo em homenagem ao ex-piloto inglês de F-1 Stirling Moss – o primeiro a vencer na categoria a bordo de um Mercedes, em 1955. A jóia sobre rodas foi inspirada no 300 SLR da década 50 e será vendida a clientes previamente selecionados por cerca de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,4 milhões).
Como no carro de corrida do passado, o Mercedes-Benz SLR McLaren Stirling Moss não tem pára-brisa nem capota. A frente foi redesenhada em relação ao SLR normal, ganhando entradas de ar maiores e um visual ainda mais esportivo.
O motor é o mesmo V8 superchargerd de 650 cavalos de potência, que leva o bólido de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e a uma velocidade máxima de 350 km/h, segundo informações do fabricante.
Fonte: G1 Carros
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Conheça o Aston Martin Rapide
A briga entre os cupês de quatro portas vai esquentar em 2009. Depois da Porsche mostrar o Panamera, chegou a vez da Aston Martin divulgar as primeiras imagens do seu mais novo produto, o Rapide. As formas do carro impressionam e lembram em quase tudo o conceito que o antecipou, mostrado pela primeira vez em 2006. Pouco muda em relação ao protótipo, destacando apenas a nova forma dos retrovisores, do bocal de combustível e também de parte de um novo friso na lateral.
Sem preocupações com o meio ambiente ou economia de combustível, o cupê terá sob o capô um motor V12 de 5.9 de estupendos 517 cv. É o mesmo propulsor utilizado no DBS. Além dele e do Panamera, o mercado ganhará nos próximos meses mais um cupê de quatro portas cheio de estilo, o Lamborghini Estoque, que teve seu protótipo mostrado na edição deste ano do Salão de Paris. Devido a essas chegadas, a Mercedes-Benz já prepara mudanças radicais para o precursor dos cupês de quatro portas, o CLS. Um modelo totalmente novo do carro já foi flagrado em testes na Europa.
Fonte: Auto Esporte
Civic 2009, 4% mais caro!
Fonte: Auto Esporte
Renault Symbol
Modelo vai se posicionar entre o Logan e o Mégane.
A Renault vai lançar em 2009 o sedã compacto Symbol, que será o substituto do Clio Sedan. O veículo será produzido na fábrica da empresa na Argentina, onde foi apresentado esta semana, e deverá ser comercializado também no Brasil.
O Symbol, que na Europa também é conhecido como Thalia, vai fazer a sua incursão pelo mercado sul-americano. Será vendido na Argentina, Brasil, Colômbia, Equador , Chile, Uruguai e Paraguai. O modelo se posiciona entre o Logan e o Mégane na categoria dos sedãs, e terá motorização bicombustível.
Fonte: G1 Carros
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Especial Ford Kuga !!
O motor Duratec 2.5 Turbo fornece 200 cv (cavalos) de potência a 6.000 rpm e 32,6 kgfm de torque máximo entre 1.600 e 4.000 rpm. A tração é integral Haldex Gen4 Intelligent AWD. A versão exposta tem transmissão automática Durashift 5-tronic, com opção de trocas seqüenciais. O modelo atinge 208 km/h de velocidade máxima.
O pacote Individual é formado por uma série de equipamentos de estilo. Os pára-choques e laterais ganham spoilers inferiores que deixam o Kuga 50 milímetros mais baixo. Atrás, uma moldura na parte inferior agrega as duas novas saídas de escapamento. As rodas de 20 polegadas calçam pneus de medida 255/35 ZR 20.
Fonte: Interpress Motor
O Magnífico Jaguar XF !!
Este incrível sedã não estabeleceu recorde de velocidade, apesar de acelerar de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos, de acordo com o teste de AE. Nem vendeu demais para figurar no Guiness Book. O XF é, sim, responsável pela maior guinada da Jaguar nas últimas décadas. As linhas da carroceria e os níveis de segurança e tecnologia indicam qual direção a marca inglesa, agora nas mãos do grupo indiano Tata, irá seguir: mais ousadia e menos conservadorismo.
Duvida da mudança? Então, olhe melhor as fotos, e responda: qual outro Jaguar é ousado como esse? O XK (inspiração para o X-Type e para o antecessor do XF, o S-Type) e o topo de linha XJ são bem apegados ao passado. Quanto menos mudar, melhor. Um XJ 2002 é quase o mesmo da linha 2008. O XF rompe com este tradicionalismo.
Começando pelo estilo agressivo, especialmente na frente, onde o conjunto ótico e os vincos pronunciados do capô dão a impressão de um olhar felino. A traseira tem quê de Aston Martin. A elegância interior não deixa esquecer que estamos em um Jaguar, mesmo com linhas modernas. O painel em dois tons e o quadro de instrumentos são limpos, sem excessos.
Como a Jaguar decidiu não ser mais uma concorrente sem brilho para a BMW Série 5 e a Mercedes Classe E, vai atacá-los com um XF armado até os dentes em equipamentos de luxo, tecnologia, conforto e segurança iguais ou semelhantes aos dos concorrentes.
Assim, o sedã traz aquecimento, resfriamento e ventilação dos bancos dianteiros com regulagens individuais para encosto e assento; monitor com tela de toque para acesso de comandos; câmera para auxiliar manobras de ré; sensor de temperatura para a abertura do porta-luvas; monitores de pressão dos pneus e o controle adaptativo de velocidade ACC, que acompanha a velocidade do veículo à frente para tentar evitar colisões.
Vem também faróis direcionais, que não acompanham a trajetória nas curvas, mas acendem lâmpadas extras que ampliam a área iluminada. Um detalhe interessante é a saída da água embutida nas palhetas dos limpadores do pára-brisa. Melhora a área coberta para a limpeza e diminui o desperdício.
Na performance, o V8 sobrealimentado e a suspensão ativa CATS dão muito prazer à condução. O sistema CATS mexe com os amortecedores de acordo com o modo de direção. Deixa o carro preso ao chão. Se for o normal, o conforto será privilegiado. O dinâmico dá mais rigidez aos amortecedores para a direção esportiva. Junto com o DSC (sistema de controles de tração e estabilidade), ajuda a controlar o ímpeto dos 420 cavalos e 57 quilos de torque do V8 4.2.
Para dar movimento a 1,8 tonelada do XF, basta ter a chave no bolso ou no espaço próprio para ela na parte inferior esquerda do painel. As saídas de ar são fechadas automaticamente quando o carro é desligado. E se abrem quando aperta-se o botão da partida pela primeira vez, sem ligar o carro. Toque de classe. Assim como dispensou a chave, o XF não tem mais alavanca de câmbio. Agora é um botão giratório.
Se o patrão não estiver, o chofer pode brincar com os modos programados de fábrica. Girando o botão totalmente para a direita, e o apertando levemente para baixo, entra em ação o modo Sport. Nele, motor, direção e DSC (controles de tração e estabilidade) atuarão normalmente. As relações de marchas, no entanto, ficam mais curtas. O modo Winter (inverno), cujo botão fica no console, faz o contrário, reduzindo a atividade dos sistemas. Menos do câmbio, que entra em regime normal.
O chofer pode ainda soltar a vontade reprimida de acelerar forte. Outro botão no console, identificado com uma bandeira quadriculada, muda todos os parâmetros para a esportividade. Nesta hora o ideal é trocar as seis velocidades da marcha manualmente, nas aletas atrás do volante. A interação com o carro fica interessante, especialmente por se extrair mais o ronco abafado do V8 Supercharged. Nem tudo são flores, porém: apesar da grande potência e da tração traseira, não é possível cantar pneus com o XF (nem com o DSC desligado). A Jaguar justifica o breque da seguinte forma: "é um carro de senhores, não para queimar borracha".
O XF está à frente da concorrência em relação à segurança dos pedestres. Tem dois air bags sob o capô, na área das colunas dos amortecedores, que servem para empurrar o capô para cima em um eventual atropelamento. São ativados por dois sensores no pára-choque, ao lado da placa. A idéia é criar uma barreira mais suave - capô e grade são de materiais mais leves - para evitar que o infeliz atravesse o vidro.
O XF deixa a impressão de ser um carro que irá brigar em igualdade de condições no segmento. Com avantagem de não ter a chatice de estilo de um Jaguar. Deve agradar onde for vendido. A ironia nesta história é que a Ford foi a responsável pela mudança de direção da marca, mas quem vai colher frutos é a Tata. A vida nem sempre é justa.
Fonte: Auto Esporte
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Suzuki Jimny por R$ 54.900
O que o mercado especulava e a Suzuki escondia se confirmou: a volta do jipinho Jimny ao mercado brasileiro. Este é o segundo modelo a ser comercializado pela marca após sua volta ao Brasil, em setembro, quando deu início as vendas do utilitário esportivo Gran Vitara. O pequeno jipe começa a ser vendido nas concessionárias da marca com preço inicial de R$ 54.900.
Embora pequeno, o jipe tem fama de aventureiro e se destaca pelo bom nível de equipamentos de segurança. Oferece cintos de três pontos, barras de proteção lateral para as portas e bom sistema de freios. No quesito design, mantém o mesmo visual apresentado na última aparição no mercado brasileiro, no final da década de 1990.
Sob o capô, ele traz o propulsor 1.3 16V com 84 cv de potência e 11,2 kgfm de torque a 4.100 rpm. Trata-se do M13A, que possui ainda comando variável. O modelo oferecerá ainda tração 4x4 com reduzida. Com isso, ele pode se tornar o modelo com reduzida mais em conta do mercado nacional, título do Chevrolet Tracker, que custa R$ 62.506 e saíra de linha em breve. Seu espírito aventureiro é reforçado também pelos ângulos de entrada de 37º e de saída, de 46º.
Fonte: Auto Esporte
Vem aí VW Tiguan, Passat CC e Eos !!
A Volkswagen anunciou nesta terça-feira (16) que vai apresentar 16 novidades no mercado nacional de automóveis em 2009. Segundo o presidente da montadora no Brasil, Thomas Schmall, a empresa ainda não tem previsões da resposta do Mercado doméstico à crise mundial, mas acredita em uma redução de 20% das vendas globais de veículos.
Schmall afirma que além da medida do governo em zerar até 31 de março o IPI sobre carros com motores até 1.0, é preciso ainda reduzir os juros e a carga tributária para reaquecer as vendas de automóveis. “Vamos manter o investimento em produtos. A renovação da linha é a base dos negócios para os próximos anos.”
Entre as novidades, a Volkswagen vai iniciar as vendas de modelos que foram exibidos no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro. O utilitário esportivo Tiguan e o Passat CC serão apresentados no início do ano. O conversível Volkswagen Eos, a picape média Robust, e um novo modelo da família do Gol (provavelmente a picape pequena Saveiro) são alguns dos outros produtos que estarão na linha da montadora em 2009.
Outras novidades podem não ser novos produtos, mas reestilizações ou versões especiais de modelos já existentes.
Fonte: G1 Carros
Volvo mostra conceito S60 !!
Depois de difundir pela mídia automotiva uma série de teasers do conceito S60, a Volvo enfim revelou imagens reais de seu novo protótipo. Com estréia confirmada para o Salão de Detroit, que acontece entre os dias 11 e 25 de janeiro, o veículo é um sedã com ares de cupê cujo desenho sugere um futuro rival para BMW Serie 5, Audi A6 e Mercedes-Benz Classe E. A versão de produção do carro chega ao mercado em 2010.
Como todo conceito moderno, a motorização não fica aquém do visual futurista. A Volvo instalou sob o capô um motor que ela denomina como GTDi, sigla em inglês para propulsor a gasolina turboalimentado e com injeção direta de combustível. Recheado de tecnologia de última geração, o bloco é um 1.6 litro que gera 180 cv. Apesar da elevada potência, a montadora divulga consumo de 20 km/l. Para redução de emissões, o modelo conta ainda com sistema stop/start, que desliga e liga o automóvel quando parado por um determinado tempo. A transmissão automática possui dupla embreagem, o que proporciona trocas de marchas mais rápidas e eficientes.
O visual do conceito S60 adota a nova diretriz de design da marca, que foge da sobriedade dos modelos anteriores da Volvo. O utilitário XC60 e o hatchback C30 já possuem alguns destes elementos. No quesito segurança, o protótipo sueco é equipado com um sistema eletrônico que previne atropelamentos em velocidades de até 20 km/h. O aparelho utiliza ondas de radar para detectar pedestres ao redor do carro. O mesmo sistema ainda serve para prevenção de colisões em baixas velocidades, típicas do trânsito de grandes centros urbanos. Ao detectar a aproximação com um carro à frente, o aparelho automaticamente freia o carro, evitando o impacto.
Fonte: Auto Esporte
Effa tira toca-CDs para M100 voltar a ser o mais barato
Desde a última sexta (12), quando a Fiat anunciou que com a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) o seu modelo Mille voltaria a ser o mais barato do mercado, os diretores da Effa Motors começaram a quebrar a cabeça para fazer com que o modelo M100 voltasse a ter o preço como apelo de marketing.
Hoje os executivos chegaram a um acordo: o M100 ainda na versão sem a reestilização apresentada no Salão de São Paulo custará R$ 21.700, apenas R$ 54 mais barato do que o Mille. A contrapartida é não oferecer mais o CD player como item de série, e sim como opcional.
De acordo com a empresa, os preços dos quatro modelos comercializados ficou entre R$ 1.000 e R$ 1.500 mais em conta. Pesa contra o M100 o fato de a procedência ser chinesa, o que ainda não é visto com bons olhos pelo mercado em termos de qualidade (sem falar que, para os especialistas, sua depreciação é mais rápida). A seu favor conta já trazer de série itens como ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros e travas elétricas (com controle).
O Effa Hafei Picape teve o preço reduzido de R$ 22.980 para R$ 21.980. Os modelos Effa Hafei Van e o Effa Hafei Furgão passaram de R$ R$ 27.980 para R$ 26.480 e de R$ 26.980 para R$ 25.480, respectivamente.
Fonte: Uol
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
BMW Z4 2010 !!
A BMW divulgou hoje os primeiros dados e imagens oficiais da segunda geração do roadster lançado em 2002. Atualizado tecnologicamente com uma série de recursos, ele tem visual inspirado nos conceitos GINA Light Visionary, com sua peculiar carroceria de pano, e no CS Concept, caracterizado pelas linhas mais agressivas e esportivas. A apresentação oficial do carro acontecerá em janeiro, no Salão de Detroit, nos Estados Unidos.
Um dos destaques do novo Z4 é a capota retrátil rígida, que de acordo com a BMW leva 20 segundos para ser aberta ou fechada. O porta-malas, típico de um carro conversível, teve sua capacidade levemente ampliada, podendo carregar 180 litros com o teto guardado, ou 380 l no modo cupê. Outra inovação é o emprego da suspensão adaptativa “M”, que permite ao motorista optar por três diferentes configurações de amortecimento e pode baixar em até 10 mm a altura do carro em relação ao solo, aumentando sua estabilidade.
Em relação à primeira geração, o Z4 2010 é 1,48 cm mais comprido e 0,9 cm mais largo. Apesar na alteração sutil nas dimensões do veículo, o interior ganhou 4,4 cm extras de espaço interno. Outra preocupação da BMW foi a melhora da visibilidade, que evoluiu 40% na lateral e 52% na traseira.
Disponível no mercado norte-americano e europeu a partir de fevereiro, o novo Z4, ainda sem preço especificado, chega em três versões de motorização, todas com seis cilindros em linha. A versão de entrada (sDrive23i), conta com motor 2.5 litros de 204 cv a 6.200 rpm e 25,49 kgfm de torque em 2.950 giros. Nesta configuração, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e atinge 242 km/h de velocidade máxima. Em seguida, o modelo intermediário (sDrive30i), vem com propulsor 3.0 litros de 258 cv a 6.600 rpm e 31,61 kgfm disponíveis em 2.750 rpm, que garantem 5,8 s na prova dos 0 a 100 km/h e 250 km/h limitados eletronicamente de máxima.
Quem busca mais emoção e desempenho, encontra o que procura na versão topo de linha do Z4 (sDrive35i), que esconde sob o capô uma versão biturbo do motor 3.0, responsável por 306 cv e um coice de 40,78 kgfm em 1.300 rpm. Tais cifras são traduzidas por 5,2 segundos na aceleração de 0 a 100 km/h e 250 km/h de máxima limitada. Esta versão conta ainda com transmissão automatizada DCT de dupla embreagem.
A lista de novos equipamentos eletrônicos inclui freios regenerativos (que garantem força extra em acelerações), direção eletro-hidráulica, shift-light (que indica a melhor momento para troca e marchas), e a nova versão dos sistema ConnectDive, que traz disco rígido de 12 MB para armazenamento de música e navegador multimídia com conexão à internet.
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