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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Novo Polo ganha versão GTI na Europa


Acabou a espera. A Volkswagen não apenas confirmou a versão GTI do novo Polo europeu como divulgou as primeiras fotos do modelo, que fará sua estreia no Salão de Genebra, em março. Na versão esportiva, o hatch ganha novas rodas de 17” de liga leve e cinco furos, conjunto de luzes com máscara negra, lanternas diurnas de LED, novo difusor traseiro no pára-choques, dupla saída de escape cromada e grade dianteira em formato colmeia.


O interior também traz destaques, como o novo acabamento em couro com costura na cor vermelha, combinando com os grafismos do painel de instrumentos. Mas nenhuma dessas mudanças visuais valeria se não fosse o novo motor a gasolina 1.4 TSI de 182 cv de potência e 25,43 kgfm de torque, disponível entre 2.000 e 4.000 rpm.


O novo Polo GTI acelera de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos, com velocidade máxima de 228 km/h. E o desempenho também consegue bons números em consumo, que fica na faixa dos 16,67 km/l, com emissões de CO2 em 139 g/km.

Fonte: Auto Esporte

Novo Polo ganha versão off-road na Europa


Não são apenas os brasileiros que gostam de uma maquiagem fora de estrada em seus veículos urbanos. A prova está no novo Cross Polo, versão estradeira do hatch da Volkswagen que fará sua aparição no Salão de Genebra, em março. O visual não engana, trata-se da atual geração do Polo europeu com a adição de algumas peças plásticas, bagageiro, novas rodas de cinco raios 17”, pneus 214/40 e maior distância do solo. Pelo pacote, os europeus vão pagar 3 mil euros (cerca de R$ 7 mil) a mais do que pela versão tradicional.


Motorização e parte mecânica permanecem iguais, com seis opções de motores para escolher, entre disel e gasolina, que vão de 70cv a 106 cv de potência. Em seu texto de divulgação, a marca declara que o Cross Polo foi desenvolvido para transitar por ruas não-asfaltadas sem riscos, assim como em ambientes urbanos, sem sacrificar o conforto. E por aqui, a versão Cross do Polo faria sucesso?


Á Volkswagen realmente está indo no embalo dos pequenos aventureiros, através do sucesso do CrossFox, prova disso é a Saveiro Cross que acaba de ser lançada no Brasil... e você fica sabendo tudo sobre ela aqui, amanhã no Auto Best Cars !

Fonte: Auto Esporte

SLS AMG é o novo safety car da Fórmula 1 2010


Está aí um mistério difícil de resolver. Mesmo quando teve um canhão como o SLR McLaren, a Mercedes-Benz decidiu não usá-lo como safety car na Fórmula 1. Agora esse aparente mal-entendido será corrigido. A marca alemã escolheu o novo SLS AMG Gullwing como novo carro de segurança da categoria mais importante do automobilismo.


Até hoje, as versões AMG – talvez uma das razões – sempre tiveram o privilégio de fazer o trabalho de manter os bólidos de Fórmula 1 organizados em bandeiras amarelas. Nesse meio tempo, modelos como o SLK, SL, CLK e CLS cumpriram a tarefa muito bem, mas não é possível imaginar veículo da Mercedes mais preparado que o SLS.


Capaz de atingir 315 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, o “asa de gaivota” não terá muitos problemas para se manter a frente dos carros da Fórmula 1. Tanto assim que a marca nem precisou alterar algo na parte mecânica.


Uma das poucas alterações é um silenciador no escapamento. De resto, apenas a adaptação para a sua nova função: luzes de sinalização no topo, placa montada com 700 luzes de LEDs, telas que mostram algumas cenas da corrida, rádio de comunicação e o sistema “Marshalling” colocado no painel de instrumentos e que mostra toda a sinalização da pista da mesma maneira que os pilotos.

Se o SLS AMG será o safety car, caberá à perua C 63 AMG o papel de Medical Car, essa, sem dúvida, cuja entrada na pista nunca é desejada.

Fonte: Fast Driver

Volkswagen Amarok cabine simples é flagrada


Enquanto a Volkswagen apresenta ao mundo sua picape média inédita Amarok na versão top de linha, na Suécia a montadora testa sua versão cabine simples.

Flagrada pelo site Autoblog, a Amarok de trabalho terá a árdua tarefa de brigar por um cliente que não está preocupado com sistemas eletrônicos avançados ou a suavidade de condução do utilitário. Para ele, o importante é capacidade de carga e robustez.

Nesse ponto a picape da Volks pode se dar bem. A Amarok tem tudo para oferecer a maior caçamba da categoria e sua suspensão com feixe de molas deve corresponder às necessidades do uso pesado.

Em relação à Amarok Highline, que será vendida no Brasil em abril, a cabine simples traz para-lamas sem pintura, rodas de aço e retrovisores sem luz indicadora de direção. O exemplar flagrado estava sem o acabamento do para-choque traseiro e é possível concluir que a VW não criou uma porta maior para o modelo – em vez disso, há uma extensão da cabine.

A capacidade de carga dá entender que será cerca de 20% maior que a versão cabine dupla o que representaria algo como 1 250 kg.

A Volkswagen já confirmou que a Amarok cabine simples será lançada em 2011 juntamente com as versões com motor flex e tração 4x2.

Fonte: Auto Esporte

VW Scirocco será lançado este ano no Brasil


A Volkswagen vai lançar o coupé esportivo Scirocco no Brasil neste ano. A informação foi apurada pela Revista Autoesporte junto à fontes ligadas à marca, a qual também publicou em seu site fotos enviadas por um leitor de uma unidade do modelo com placas de testes rodando no interior de São Paulo.


De acordo com a Autoesporte, ainda não existe uma data definida para o lançamento do modelo, mas como este ano tem o Salão do Automóvel de São Paulo, é muito provável que o Scirocco seja uma das estrelas da marca no evento.


O Scirocco flagrado em São Paulo é uma unidade equipada com o motor 2.0 litros TFSI, a mesma que equipa o Golf GTI europeu, com injeção direta de gasolina, capaz de desenvolver 200 cv a 6.000 giros e um torque de 28,5 kgfm às 1.750 rpm. Segundo a Volkswagen, este propulsor é capaz de fazer o esportivo acelerar de zero a 100 km/h em 7,2 segundos e chegar à máxima de 235 km/h.

Fonte: Carplace e Auto Esporte

Camaro será vendido no Brasil


O presidente de operações internacionais da GM, Tim Lee, acaba de anunciar, em um bate-papo com jornalistas brasileiros, que o Chevrolet Camaro será lançado no Brasil na virada do ano, logo após ser apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro. A inconfidência pegou de surpresa até mesmo os executivos brasileiros da GM presentes no evento.

Segundo Lee, caberá à GM do Brasil avaliar o mercado nacional para ver se vale mais a pena trazer o cupê duas portas com motor V6 de 304 cv ou o impressionante V8 de 428 cv. De qualquer forma, os fãs de esportivos americanos terão um ícone à disposição em lojas selecionadas da rede Chevrolet, com toda a garantia de fábrica e de reposição de peças, e provavelmente com preços menores do que os praticados por importadores independentes. Ao lado do Corvette, o Camaro é um dos muscle-cars mais importantes na história da GM.

Fonte: Auto Esporte

Novo Volvo C30 chega em abril


A Volvo começa a vender a versão reestilizada do hatch médio C30 a partir de abril. Enquanto isso, o estoque antigo nas concessionárias está quase esgotado e com descontos interessantes. Consultamos algumas delas em São Paulo e no Rio de Janeiro e todas elas tinham entre uma e três unidades no estoque. O maior desconto que conseguimos foi de uma unidade do C30 T5, oferecida por R$ 111 mil, ou seja, com bônus de R$ 4.900, já que o preço de tabela é de R$ 115.900. Na mesma loja, uma unidade 2.0 está sendo vendida por R$ 85 mil, ante R$ 90.500 do valor sugerido.

As mudanças visuais do C30 foram adotadas a partir de setembro do ano passado. As novidades estão principalmente no para-choque, que dá maior destaque aos recortes da grade inferior e às luzes de neblina, além de novos faróis e traseira com na cor da carroceria, que substituem as peças de plásticos utilizadas anteriormente. Para completar, o carro terá opções renovadas de acabamento interno e um pacote esportivo.

Fonte: Auto Esporte

Fim da Linha para a Hummer


A General Motors anunciou oficialmente em Detroit (EUA) que a venda da marca Hummer ao grupo chinês Sichuan Tengzhong Heavy Industrial Machines Co. Ltd não foi finalizada, mas não divulgou o motivo. Com isso, a empresa confirmou o encerramento das operações da marca.

“Nós consideramos uma série de possibilidades para Hummer durante esse percurso e estamos desapontados que a negociação com Tengzhong não pôde ser completada”, afirmou o vice-presidente de planejamento corporativo e alianças da GM, John Smith.

Além da reestruturação da GM, este tipo de carro – utilitário pesado com alto consumo de combustível – tornou-se inviável devido a fatores ambientais, econômicos e também pela alta dos preços dos combustíveis nos Estados Unidos.

O fim das operações da Hummer será realizado de forma gradativa e eliminará cerca de 3.000 empregos. A marca afirma que suporte e peças continuarão sendo oferecidos.

Fonte: Carplace

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Opel apresenta o Flextreme GT/E


Depois de confirmar que continuará como parte da General Motors, a Opel pôs as mãos na massa para seguir em frente com projetos elétricos baseados na tecnologia desenvolvida para o Chevrolet Volt.

Além do Ampera, que nada mais é que uma versão do modelo americano, a Opel apresenta agora o Flextreme GT/E, um conceito elegante e que investe não só na eletricidade, mas também na eficiência aerodinâmica.


É sabido que, mais do que nunca, o menor atrito possível com o ar se traduz em menos consumo e emissões. No caso dos híbridos e elétricos, isso é mais vital porque o rendimentos das baterias ainda está distante do tanque de combustível. Os modelos mais avançados rodam pouco mais de 100 km sem recarga e esta ainda é um tanto demorada.

Portanto, quanto menos se gastar, melhor. O GT/E, por exemplo, possui um Cx de apenas 0,22, equivalente a de muitos esportivos. Isso foi conseguido por várias maneiras, entre elas, uma parte frontal sem grandes entradas de ar, retirada de maçanetas e retrovisores – substituídos por sensores e câmeras -, pneus de baixo atrito com o solo e até spoilers laterais que são acionados a grandes velocidades para melhorar o fluxo de ar.


Receita do Volt

O Flextreme GT/E foi concebido como um cupê de quatro lugares e medidas generosas. Seu entreeixos é de 2,9 m e sua largura beira 1,9 m, ou seja, se entrasse em produção seria um modelo grande. Por isso o desempenho para um carro que possui apenas um motor 1.4 a gasolina como gerador é otimista.

O GT/E vai de 0 a 100 km/h em 9 segundos e ultrapassa os 200 km/h. A autonomia apenas com a energia das baterias de lítio é de 60 km, mas pode superar 500 km se o motor entrar em ação.

Por enquanto, a Opel flerta com a tecnologia, mas ainda não apresentou um modelo próprio de produção e pode ficar para trás das suas rivais europeias. O Flextreme GT/E estará exposto no Salão de Genebra dentro de alguns dias.

Fonte: Fast Driver

Nissan Juke, a nova fronteira dos crossovers


A Nissan costuma ser comedida em matéria de design. A maior parte de seus carros segue a receita básica, sem grandes ousadias. Mas há algumas exceções. O cupê 370Z e o crossover Murano estão entre elas. Agora acrescente mais uma, o Juke.


Versão de produção do conceito Qazana, o Juke é um crossover compacto que nasce para combater modelos como o Soul, da Kia, e o novo Mini Countryman. Regra básica para isso é ser divertido. Quase não há soluções monótonas no carro, seja nos faróis quádruplos, nos para-lamas largos ou, então, no interior aconchegante e alegre ao mesmo tempo.


A Nissan, no entanto, resolveu equipar o Juke como carro de gente grande: suspensão multilink, ESP e tração integral estão incluídos além de um motor 1.6 com injeção direta de combustível e turbo. Mas haverá versões mais simples e baratas à venda na Europa, claro.


Mas não espere por um veículo barato. A Nissan pretende vendê-lo com várias opções de personalização na linha dos carros premium. O Juke estará presente no Salão de Genebra que começa nas próximas semanas.

Fonte: Fast Driver

Citroën DS3 Racing 2011


As versões apimentadas de compactos premium, como o Mini Cooper S e Fiat 500 Abarth, acabam de ganhar um novo concorrente. A Citroën divulgou nesta sexta-feira (19), imagens do DS3 Racing 2011, uma versão esportiva – no visual e na mecânica – que será oferecida em edição limitada de apenas 1.000 unidades.


Na parte mecânica, o Citroën DS3 Racing 2011 recebeu mudanças em seu motor 1.6 Turbo, de origem BMW, que resultaram no aumento da potência de 156 para 200 cv enquanto o torque sobe para 28 kgfm. A marca também melhorou o sistema de freios com a inclusão de pinças de quatro pistões nas rodas dianteiras e discos perfurados. A suspensão, 1,5 cm mais baixa, também recebeu novos amortecedores e molas reforçadas.


A marca francesa também mexeu no visual do modelo. O destaque é a cor laranja presente em diversos locais, como a pintura quadriculada do teto, as capas dos retrovisores, a área central do painel e manopla de câmbio, a grade dianteira e até mesma nas rodas de 18 polegadas. Adesivos e o logotipo alusivos à versão estão espalhados pela carroceria e também pela parte interna do modelo.

A apresentação oficial do DS3 Racing acontece no mês que vem no Salão do Automóvel de Genebra, mas as vendas começam apenas no segundo semestre na Europa.

Fonte: Carplace

O que muda na F1 em 2010


Os pilotos da Fórmula 1 já estão aquecendo os motores para a temporada 2010 da principal competição do automobilismo mundial. Depois de inúmeras modificações no ano passado, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu que a 61º edição da F-1 sofrerá alteração no sistema de pontuação, fim do reabastecimento, punição para equipe que não participar de GP, entre outras novidades.

A proibição do reabastecimento é uma das mais impactantes mudanças, já que o recurso era permitido na categoria desde 1994. Com isso, as escuderias acreditam que o tempo de parada nos boxes para troca de pneus será reduzido para menos de 4 segundos, o que deixará as provas mais emocionantes.

Também foi batido o martelo para o aumento do peso mínimo do carro, que passa de 605 kg para 620 kg, sem gasolina. Já a capacidade do tanque de combustível dobrou de 120 litros para cerca de 235 litros, dependendo do consumo de cada motor. O número de jogos de pneus de pista seca diminuiu de 14 para 11 e os dez melhores pilotos do Q3 (terceira qualificatória) deverão começar a corrida com os mesmos pneus com que fizeram os seus melhores tempos na última sessão de qualificação.


Uma regra que não sofreu alteração foi a do limite de oito motores durante a temporada. Caso determinada escuderia utilize um nono propulsor, o piloto perde dez posições no grid em cada circuito. Já o construtor que não participar de um GP deverá ser punido. “Do ponto de vista esportivo e de regulamento, cada equipe registrada no campeonato é obrigado a participar em todos os eventos da temporada. Qualquer falta, mesmo que em apenas um evento, iria constituir em uma infração ao regulamento da FIA e ao Pacto de Concórdia (acordo que rege a F-1)”, afirmou o francês Jean Todt, novo presidente da FIA, ao site da entidade.

Na pontuação, Bernie Ecclestone (donos dos direitos comerciais da F-1), FOTA (Formula One Teams Association) e FIA decidiram que a partir deste ano o vencedor de um GP ganhará 25 pontos, o segundo (18), o terceiro (15), o quarto (12), o quinto (10), o sexto (8), o sétimo (6), o oitavo (4), o nono (2) e o décimo um ponto.


Difusores da discórdia

Para os carros se adequarem ao fim do reabastecimento foi preciso expandir o tamanho dos tanques de combustível. Com isso, as equipes aumentaram cerca de 15 centímetros na distância entre-eixos dos bólidos. Já para abrigar os reservatórios maiores e minimizar o impacto desse acréscimo foi preciso utilizar caixas de câmbio com tamanho reduzido ou ainda posicionar o cockpit mais para a frente do veículo.

Na visão externa, ficou decidida a exclusão das calotas aerodinâmicas e o estreitamento dos pneus dianteiros. Isto irá corrigir o desequilíbrio da frente e da tração traseira que resultou da reintrodução dos slicks no ano passado. O resultado da mudança alarga o espaço entre o pneu e o chassi, tornando essa área ainda mais importante na aerodinâmica do carro.

Lançado pela Brawn GP na temporada do ano passado, o difusor duplo será extinto da Fórmula 1 em 2011. Com o aval das equipes, a FIA decidiu banir o discutido equipamento que é utilizado para canalizar o fluxo de ar vindo por baixo do monoposto, aumentando assim a sua aderência. A peça ainda poderá ser utilizada neste ano com apenas um elemento permitido e com diminuição da altura máxima de 175mm para 125mm.



Para Castilho de Andrade, especialista em automobilismo e diretor de imprensa do GP Brasil, o público da Fórmula 1 está acostumado com as mudanças freqüentes dos regulamentos técnico e esportivo. “A diferença principal da F-1 com outros esportes como o futebol é que ela está intimamente ligada com o desenvolvimento tecnológico e, por essa razão, as regras precisam ser constantemente modificadas.

Novas equipes e calendário

A temporada 2009 contou com a participação de 10 escuderias. Já a atual F-1, mesmo com a decisão da Toyota em deixar a competição, tem confirmada a participação da McLaren, Mercedes GP, Red Bull, Ferrari, Williams, BMW Sauber, Renault, Force India e Toro Rosso. Além delas, Lotus, Campos, USF1 e Virgin serão as equipes debutantes.

No calendário da 61º edição da Fórmula 1, destaque para a volta do Grande Prêmio de Montreal, no Canadá, que não havia abrigado prova no ano passado. Interlagos continuará sendo o penúltimo circuito do ano, já que o GP de Abu Dhabi novamente encerrará a competição.

Na opinião de Andrade, o fato de o Grande Prêmio de São Paulo não ser mais o último da temporada não será um obstáculo para o prestígio da corrida. “Nos últimos cinco anos, independente de ser a última ou não, a decisão do título ocorreu em Interlagos. Convém lembrar ainda que cada corrida é um evento isolado e, mesmo com o troféu decidido muito antes do fim do campeonato, como aconteceu em 2004 com o Schumacher, o GP Brasil foi disputado com o mesmo brilho”.

Fonte: Auto Esporte

Chrysler divulga teaser do novo 300C


O mistério em torno do Chrysler 300C continua. Depois de levar ao Salão de Nova York (EUA) apenas uma imagem do interior do modelo, a marca americana divulga agora um teaser que mostra um pouco da parte externa do carro.

O novo 300C deve estrear uma plataforma, chamada LY, que também será usada no próximo grande sedã da marca. Essa estrutura é uma releitura profunda da LX e virá acompanhada do lançamento de novos motores. Além de apresentar melhor desempenho que o modelo atual, o novo 300C consumirá menos combustível e será ecologicamente correto.

Sendo um carro admirado por muitos no Brasil esperamos que não demore a "dar as caras" por aqui.

Fonte: Auto Esporte

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Curiosidades: Atolado em Marte


Atolar na areia fofa é uma situação nada fácil. Para sair dela, é preciso ser muito bom motorista e ter até uma dose de sorte. Agora, imagine passar por isso em um planeta estranho e distante.

É o que está acontecendo com o Spirit, um dos dois veículos enviados para explorar a superfície de Marte pelos Estados Unidos há cerca de seis anos. Ele está parado desde o dia 16 de dezembro, apesar das inúmeras tentativas que os técnicos já fizeram para colocá-lo em movimento.

Com 174 kg de peso e tração em todas as suas seis rodas, o Spirit mede 1,6 metros de comprimento e tem 1,5 metros de altura. Ele é movido a eletricidade, por meio de baterias que são recarregadas por painéis solares. Para fazer suas pesquisas, ele carrega uma câmera panorâmica e vários instrumentos científicos. Tem, também, um braço mecânico, para colher amostras de terra ou pequenas pedras.

Uma dificuldade para manobrar o Spirit é que a distância entre a Terra e Marte é tão grande que um comando enviado para lá demora mais de três minutos para chegar. E as imagens e informações sobre o que aconteceu depois disso, levam outros três minutos e pouco para retornar ao “motorista” responsável por ele. Por isso, tudo tem que ser feito muito devagar: na última manobra tentada, o jipe marciano foi movimentado cerca de seis centímetros apenas. Haja paciência!

O Spirit já tinha atolado outras vezes em Marte, mas nenhuma foi tão séria como agora. Ele já tinha um problema em uma de suas seis rodas e, por isso, há algum tempo, só andava de marcha a ré. Agora, mais uma roda deixou de funcionar e ele só conta com quatro para impulsioná-lo.

A maior preocupação, no momento, é que o inverno marciano está chegando e, com isso, pode haver pouco sol para recarregar as baterias e o Spirit pode ficar totalmente sem energia. Por isso, alguns cientistas acham que, mais importante do que movimentar o jipinho espacial imediatamente seria mudar a posição dos painéis que captam a luz do sol, para ficar melhor expostos a ela nos próximos meses, aguardando o próximo verão para tentar conseguir se movimentar.

Fonte: AutoBoy

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Especial: Chevrolet Agile, futuro e passado juntos


Quando o projeto Viva recebeu sinal verde da matriz da General Motors, o mundo “vivia” outra época. A própria montadora ainda figurava como o maior do mundo, embora a situação financeira já fosse complicada.

No Brasil, a ordem era economizar e por isso o desenvolvimento do Viva ficaria a cargo da própria filial. Sinal que teriam de tirar leite de pedra. Projetado pelo centro de design da GM no país, o Agile, hatchback oriundo do Viva, surgiu com uma meta clara: utilizar o máximo de componentes comuns a outros Chevrolet para poder oferecer muitos equipamentos, alguns inéditos no segmento.


Graças a isso, o modelo possui um custo-benefício invejável, mas carrega algumas características ultrapassadas de outros modelos mais antigos. Entre elas, claro, a posição do volante e dos pedais, deslocados para o centro do veículo, situação mais que conhecida dos donos do Celta, por exemplo.


A GM também usou diversos itens vistos em outros carros: botões de ajuste dos vidros elétricos e dos retrovisores são do Astra enquanto hastes dos limpadores, alavanca do freio de estacionamento e luzes de cortesia vieram do Corsa, por exemplo.


Ao mesmo tempo, a marca introduziu novas soluções como o prático console do ar-condicionado, os botões de acionamento dos faróis e as saídas de ar. Mas o melhor do Agile é mesmo o painel de instrumentos, de design criativo e com um computador de bordo completo. Há também um bem bolado piloto automático de funcionamento simples e intuitivo.

Cuidados e descuidos

Criticada por causa do acabamento simples do Celta, a GM buscou evitar os mesmos erros no Agile. Pena que nem tudo foi revisto – há rebarbas nos plásticos do painel e, realmente, o calor do escapamento acaba chegando ao piso do porta-malas, como foi ressaltado pelas revistas especializadas.


Por outro lado, quase ninguém reparou em alguns caprichos de acabamento do carro, como os protetores de borracha que evitam batidas secas dos bancos traseiros e da tampa do porta-malas. O Agile, como já virou padrão na indústria, traz muito plástico no seu interior sendo que algumas peças riscam com facilidade, porém, os botões do ar, por exemplo, exibem um aro cromado de boa qualidade.

Quase um utilitário

O aspecto mais comentado do modelo, no entanto, é o design. A GM não esconde que buscou inspiração no Fox, da Volkswagen, embora as proporções do Agile estejam mais próximas do Sandero, da Renault.

A frente do carro ficou extremamente alta, quase tanto quanto um EcoSport, e os elementos exagerados da grade e dos faróis acabam causando um certo ar de estranheza para quem olha o carro de perto. Outro ponto destoante é a coluna C que recebeu um acabamento laqueado na cor preta que dá continuidade à curva das portas.


Elogios ao desenho da porta dianteira, que faz um curva em direção aos retrovisores, e às belas e práticas maçaneta, mais comuns em carros de segmento superior.

O modelo avaliado pelo Fast Driver foi o Agile LTZ com kit de personalização Sport. A despeito do preço elevado, o pacote corrige uma distorção visual do hatch, as rodas aro 15 muito pequenas para sua caixa de rodas. O Sport traz um conjunto de 16 polegadas muito mais adequado – o spoiler e o aerofólio traseiro, além das saias laterais – também colaboram para melhorar o aspecto visual.


Uma curiosidade desse projeto de ângulos retos é que os vidros traseiros abrem na totalidade, coisa incomum na categoria. Mas o pára-brisas estreito e plano dificulta um pouco a visão frontal.

Bom desempenho e espaço interno

O motor 1.4 de 102 cv faz seu papel na cidade e roda em alto giro na estrada, culpa do escalonamento curto para beneficiar a condução urbana. O feeling é o mesmo de outros Chevrolet: direção um pouco pesada, câmbio longo, mas disposição entre a 2ª e a 3ª marchas.


O pára-brisa pouco inclinado faz com que o topo do painel seja estreito, característica de veículos mais antigos. O carro traz ajuste de altura do volante e do banco, mas este último é daquele tipo em que o motorista precisa jogar seu peso para abaixá-lo.


A alavanca do câmbio é alta e o botão de liberação da ré fica muito próximo da mão, ou seja, você sempre esbarra nele mesmo não querendo. Os acionadores dos vidros elétricos estão deslocados para trás e o rádio fica fora do campo visual. Em compensação, o ar-condicionado é de fácil operação.


Os ocupantes da frente viajam tranqüilos: os bancos são confortáveis e largos e o teto, bastante alto, mas a curva da carroceria rouba espaço de quem vai atrás. Curiosamente, o Agile tem dimensões internas semelhantes ao Fox mesmo sendo mais largo e com entreeixos superior, talvez reflexo do porta-malas maior – o Chevrolet leva 330 litros contra 260 do rival.

Custo-benefício ideal

É na ponta do lápis, no entanto, que o Agile se torna atraente. A versão LTZ custa R$ 40 020 e vem com diversos itens de série como ar-condicionado, keyless, trio elétrico, direção hidráulica, computador de bordo, piloto automático, rodas de liga leve e rádio com MP3, conexão para iPod e Bluetooth, entre outros detalhes. É bastante coisa para um compacto, apesar de o preço se aproximar do Astra.


A GM, no entanto, pode corrigir duas deficiências simples no carro: a primeira é oferecer algum meio de abertura do porta-malas, seja pelo keyless ou por um botão no painel. Do jeito que está, é preciso destravá-la com a chave e usá-la como maçaneta. A outra é manter iluminado o painel de instrumentos mesmo com os faróis desligados. Em dias escuros, por exemplo, fica difícil ler os mostradores sem ser compelido a ligar os faróis.

O Agile pode ser polêmico, mas é mais que uma mera cara nova. Ele também faz bem o papel de veículo racional, para quem quer gastar melhor o seu dinheiro.

Fonte: Fast Driver