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domingo, 26 de dezembro de 2010

Especial: Fiat Bravo !


Estamos neste finalzinho de ano com mais uma coluna Especial, de logo novo. Falamos hoje nada mais e nada menos do que do Novo Fiat Bravo, o hatch praticamente premium que chegou pra abalar o mercado e ser mais uma grande alternativa para os consumidores deste tipo de modelo.



O carro: Há a versão Essence, de entrada, com os dois câmbios disponíveis: o manual e o automatizado Dualogic, ambos de cinco marchas. Como saem da fábrica, esses carros custam R$ 55.200 e R$ 57.800. Há também a versão intermediária Absolute, por R$ 62.250 (R$ 65.200 com o câmbio Dualogic). A topo da gama é a T-Jet (R$ 67.700), que só chega ao mercado no final do primeiro trimestre de 2011.


O Bravo é bastante agradável de olhar. Seu desenho é mais suave e simpático que os do Punto e do finado Stilo, carro que ele substitui em nosso mercado (já o fez na Europa em 2007). Faltava conferir o que o Bravo oferece para quem vai dentro dele, ao volante ou como passageiro.


A cabine do Bravo Essence é bem-cuidada, mas quem procurar com afinco vai encontrar algumas rebarbas e parafusos aparentes aqui e ali. No entanto, as portas têm um agradável revestimento vinílico, completado por tecido confortável nas partes de contato com o corpo. Há também um emborrachamento de qualidade no painel frontal, com textura diferenciada. Esta peça foi projetada em forma de "V" aberto, com o centro -- na direção do câmbio -- ligeiramente proeminente. Isso faz com que o painel de instrumentos e os comandos do console central fiquem voltados para o motorista, e ainda garante mais espaço para o passageiro.


A ótima qualidade da posição de dirigir é garantida pelos ajustes combinados de altura do assento e de profundidade e altura da coluna de direção -- por sinal, o volante tem uma empunhadura muito boa. Quem quiser uma sensação de "pilotagem" pode colocar seu banco mais baixo -- a disposição do painel cria uma sensação de cockpit. Os fãs de um ponto H elevado poderão subir o assento a ponto de quase encostar a cabeça no teto -- que não é exatamente alto (o Bravo mede 1,5 metro).


Essa é outra característica interessante do Bravo: o parabrisa bastante inclinado e a janela traseira pequena, bem como a linha de cintura elevada e ascendente, dão a quem vai dentro a sensação de estar num carro menor do que ele realmente é. Herança do Stilo, irmão de plataforma que também dava essa impressão.


O motor 1.8 E-torq é cumpridor e bastante adequado ao porte do Bravo. O carro é bom de arrancada e retomada, e em velocidades de cruzeiro mais elevadas o propulsor trabalha solto, sem gritar. E merece uma menção honrosa o câmbio Dualogic: sua evolução desde o lançamento (justamente no Stilo, há quase três anos) é notável. Os trancos e buracos entre as marchas diminuíram consideravelmente, e no modo Drive é possível até esquecer que se trata de um sistema automatizado, em vez de automático.


O T-Jet será uma versão de baixo volume de vendas, e só chega ao mercado no ano que vem, até março. Mas o Bravo civil, que chega agora às lojas, eleva a Fiat a um patamar quase premium entre os médios, coisa que o Linea, lançado com muito blablablá de "nobreza", jamais conseguiu. O Bravo está aprovado, e deve incomodar os líderes Hyundai i30 e o Ford Focus.

Fonte: Uol Carros

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