GM Agile está chegando !!

Três anos e meio após o início do projeto, o Agile está pronto para o lançamento. O modelo é um hatchback com quatro metros de comprimento e porte elevado, que vem para concorrer principalmente com Fox e Sandero. O Agile (primeiro produto do projeto Viva) tem uma plataforma nova, mas utiliza suspensão do Corsa, com modificações. O motor 1.4 Econo.Flex dá uma boa agilidade ao carro, mas não espere milagres. Mesmo com a relação de câmbio mais curta, o Agile ficou um pouco mais lento que o Corsa. Isso é resultado da pequena perda de potência, causada pelas mudanças no sistema de admissão e exaustão. No novo modelo, o motor rende 102 cv com álcool, ante 105 no Corsa, Montana e Meriva, que empregam a mesma motorização.

Ele estreia o painel com “duplo cockpit”: os dois lados (motorista e passageiro) são simétricos. É uma receita que foi empregada no primeiro Corvette, de 1953. O modelo chega em duas versões de acabamento (LT e LTZ), e oferece de série itens como computador de bordo, controlador de velocidade, direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura e limpador no vidro traseiro. O ar-condicionado (digital) é opcional em ambas as versões.


A posição elevada ao volante agrada, e a visibilidade é boa. A suspensão tem maior curso, quando comparada com Corsa, mas o comportamento do carro é bom, tanto em curvas como em pisos irregulares. O aparelho de som, muito baixo, exige que o motorista abaixe muito a mão para mexer nos controles. O painel é bonito, mas o ponteiro do conta-giros tem movimento fora do usual, de cima para baixo. É meio estranho.

O revestimento de portas é bom, idem para os bancos, com desenhos em baixo relevo. Com quatro metros de comprimento, o espaço é bom tanto na frente como atrás. O porta-malas para 327 litros também é amplo, mas há um problema: a tampa só pode ser aberta pela chave. Por fora, o estilo agrada tanto de lado como de traseira, mas a dianteira tem uma certa dose de polêmica: a grade é muito ampla, e o capô é bem alto. O efeito colateral é que a aerodinâmica não é das melhores: o coeficiente de 0,37 significa que o carro briga muito com o ar, elevando o consumo e atrapalhando o desempenho.


A GM ainda não divulgou os preços (o que só deve ser feito no dia 5 de outubro), durante o lançamento oficial, mas a versão mais barata, LT, deverá custar a partir de R$ 34.500.

Além do Agile hatch, a família deverá crescer: estão previstas as chegada de uma picape, um off-road leve (para brigar com o EcoSport) e futuramente um sedã. O modelo está sendo produzido na fábrica de Rosário, na Argentina, numa segunda etapa ele será montado também na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista. O teste completo do modelo está na Autoesporte de outubro, que chega às bancas nesta sexta-feira, dia 25.

Fonte: Auto Esporte

Fiat 500 chega, entretanto por R$ 61 900...

A Fiat anunciou o preço do seu novo produto, o 500 (ou Cinquecento), no Brasil. O compacto de design retrô e acabamento Premium custará R$ 61 900. É pouco mais do preço do Smart Fortwo (R$ 57 900), mas o 500 leva quatro pessoas enquanto o francês, apenas duas.


O lançamento oficial do modelo ocorre na semana que vem, a partir do dia 30, no Rio de Janeiro – mais especificamente, no Hotel Copacabana Palace. Não há estimativa de volume, mas ele não deverá ser tão grande já que a fábrica do 500, na Polônia, trabalha sem parar devido à demanda.

A vantagem do 500 em relação aos seus rivais de status – o Mini Cooper e o Smart – será a imensa rede de concessionárias da Fiat, embora a montadora deva centralizar as vendas em algumas unidades de regiões mais ricas.


O 500 possui motor 1.4 aspirado de 100 cv e pode vir a ser fabricado no México, na unidade da Chrysler no país para exportação para os Estados Unidos. Se isso ocorrer, não será difícil avistar o Cinquecento rodando pelas ruas brasileiras.

Fonte: Fast Driver

Curiosidades: Land Rover Militar !

A segunda volta é com o modelo Land Rover Forward Control 101, produzido em 1967. O número é uma referência à medida de entreeixos do veículo, em polegadas. Desenvolvido pela empresa para uso militar, o 101 podia ser equipado com metralhadoras e transportar até uma tonelada de munição. Era um “conversível”, que podia ser suspenso por um helicóptero para transporte rápido.


O brucutu ganha fácil do Land Rover Series 1 em desconforto. É preciso escalar um apoio na roda para subir à cabine, e tomar algum cuidado para se acomodar. Com a falta de prática, cheguei logo dando com o cotovelo na estrutura da porta. Depois, um exercício de contorcionismo para acomodar-se ao volante: é preciso encaixar as pernas em torno da barra de direção. O conforto é zero: não há revestimentos internos além da tinta verde e os assentos não regulam nem em distância. O cinto de segurança de três pontos é tosco, não retrátil.


A Land Rover produziu 12 mil unidades do veículo, 70% delas exportadas. Por essa razão, muitos saíram com direção do lado esquerdo. Há poucos anos, a empresa recomprou alguns Forward Control 101 com baixíssima quilometragem.

Curiosidade: 31 unidades do 101 foram adaptadas pela Land Rover para o cinema. Elas aparecem no filme "O Juiz" (Judge Dredd), de 1995, estrelado por Sylvester Stallone. Com uma caracterização totalmente futurista, o Forward Control 101 seria o modelo da única montadora sobrevivente em 2139, quando a ação se passa.

Fonte: Auto Esporte

Sobrenatural estreia Quinta ás 21h no SBT

Saiba mais em www.sbt.com.br

Fiat Strada Working chega por R$ 30.980

A Fiat lança hoje uma nova versão para a picape Strada. Trata-se da Working, que passa a ocupar a posição entre as opções Fire e Trekking na linha. O modelo será vendido em três versões: cabine simples (a partir de R$ 30.980), estendida (R$ 33.580) e cabine dupla (R$ 36.580). Todas são oferecidas com motor 1.4 flex de 86/85 cv de potência.

A Strada Working conta com dianteira reestilizada, novos faróis monoparábolas e pára-choque na cor da carroceria. A traseira conta com estribos nos dois lados da placa e caçamba tem tampa removível. O painel de instrumentos é igual ao da versão Trekking, mas com acabamento na parte central em preto.


Na versão cabine dupla, Strada Working conta com os mesmos intens de série da cabine simples, adicionando janela traseira corrediça, porta-revistas nas laterais traseiras, revestimento interno nas colunas, alça de segurança para motorista e passageiro e bancos corrediços com configuração memorizável.

A Fiat também aproveita a ocasião para reduzir os preços de toda a linha Strada, como já vem fazendo com outros modelos. A maior diferença pode ser notada na opção de entrada Fire, que passou a custar R$ 2.000 a menos. Confira a tabela completa:

Strada Fire 1.4 Cabine Simples - R$ 28.900
Strada Fire 1.4 Cabine Estendida - R$ 31.800
Strada Working 1.4 Cabine Simples - R$ 30.980
Strada Working 1.4 Cabine Estendida - R$ 33.580
Strada Working 1.4 Cabine Dupla - R$ 36.580
Strada Trekking 1.4 Cabine Simples - R$ 34.360
Strada Trekking 1.4 Cabine Estendida - R$ 36.980
Strada Trekking 1.8 Cabine Simples - R$ 36.050
Strada Trekking 1.8 Cabine Estendida - R$ 38.660
Strada Adventure Locker 1.8 Cabine Estendida - R$ 44.850
Strada Adventure 1.8 Cabine Dupla - R$ 46.800

Fonte: Auto Esporte

Mitsubishi muda Pajero TR4

A Mitsubishi apresenta oficialmente a linha 2010 do utilitário esportivo Pajero TR4, feito em Catalão (GO). O carro recebeu uma série de alterações, que começam pelos retoques visuais que o deixaram com aspecto mais moderno. A frente agora passa a ter novos faróis com piscas integrados numa única peça, além de capô, para-choque e grade dianteira redesenhados. Como parte das modificações também está incluído um novo jogo de rodas de aro 17 com pneus 225/65R17 e uma traseira que ganhou tampa do porta-malas com cantos mais arredondados e lanternas fumês.


Mas a terra é a verdadeira vocação do TR4. Com ângulo de ataque e de saída de 35°, dá perfeitamente para enfrentar depressões, áreas alagadas, lama intensa, subidas e descidas bem acentuadas. O sistema de tração 4X4 oferece quatro opções de uso: 4x2 (uso em asfalto em condições normais), 4x4 continuo (pista de asfalto escorregadia, com um pouco de água, lama ou areia), 4x4 com diferencial central bloqueado (trechos de terra com muita lama ou cascalho) e 4x4 com bloqueio de diferencial e reduzida (terrenos lamacentos, pisos escorregadios, aclive e declive). A troca pode ser feita até 100 km/h.


No interior, as novidades ficam por conta da instrumentação com grafismo diferenciado e com iluminação azulada, além de novo volante e sistema de som com entradas USB, para iPod e bluetooth. Importante também é que o motor 2.0 flex teve a taxa de compressão aumentada para 11:1, o que fez a potência máxima saltar de 133 cavalos para 140 cv com apenas álcool no tanque. O torque máximo também aumentou de 18 kgfm para 22 kgfm. E o sistema de transmissão teve algumas peças reforçadas.

Fonte: Auto Esporte e G1 Carros

Teaser do VW Amarok

Apesar das críticas, a Volkswagen continua com a estratégia de divulgar aos poucos os detalhes da nova picape média (a primeira da história da marca) que será fabricada na Argentina e que chegará ao mercado brasileiro no início do ano que vem.

Depois de ter mostrado os bancos do carro agora chegou a vez da porta dianteira e do capô. O utilitário chegará ao mercado primeiramente com cabine dupla e motor turbodiesel de 180 cavalos para depois ter o resto da linha completa, que incluirá versões de cabine simples e com motor flex no Brasil.

Fonte: Auto Esporte

Como Seria: Chevrolet Opala !!

O Opala foi apresentado ao público brasileiro no Salão do Automóvel de 1968. A carroceria do modelo da General Motors foi inspirada no alemão Opel Rekord, mas com estilo e potência parecidas com a do americano Impala. Não demorou para o carro cair na graça dos brasileiros e se consagrar como um dos principais clássicos no país.

Fabricado até 1992, o modelo esteve nas garagens de grandes executivos , além de se tornar viatura e até ambulância com a versão perua, a Caravan. Dezessete anos, após o fim de sua produção, o modelo ainda arranca suspiro de colecionadores e admiradores, como o designer Eduardo Oliveiro. Ele resolveu criar o Opala dos novos tempos usando de seu talento que já gerou muita polêmica.


Seu trabalho circula por meio de seu blog Irmão do Décio. Ele chegou a ser impedido pela Volkswagen do Brasil a desenhar carros da marca, mas logo em seguida a montadora voltou atrás, alegando engano.

”Fiz uma enquete entre as três fases do Opala e com 42% de votos, o modelo de 1969 foi escolhido”, explica Eduardo. Segundo ele, não houve uma inspiração em nenhum modelo determinado, mas seguiu o padrão dos novos sedãs, com bastante linhas retas. ”Não utilizei a grade atual da Chevrolet, pois trata-se de uma releitura do primeiro Opala. O farol com a parte de cima escondida é para dar um ar mais sinistro”, explica. Ele ainda completa: Opala que é Opala tem que impor respeito”.


De acordo com o designer, a parte mais difícil de executar foi a traseira, que aliou visual retrô e abertura maior do porta-malas, diferente do modelo original. “Agora ele abre até o para-choque. No modelo original, a tampa vai até as lanternas”, explica. Com isso, a tampa do tanque de combustível teve que passar para a lateral, em vez de se posicionar atrás da placa. Ainda em enquete no blog, o motor vencedor para equipar o Opala 2009 foi um GM V8. “Embora eu ache mais provável um V6 do Captiva ou um 2.5 Ecotec”, brinca Eduardo. “Sobrou tempo para fazer um SS quatro portas, como o pioneiro de 1970”, finaliza o designer.

Fonte: Auto Esporte e Blog Irmão do Décio

Lá Fora: Opel Astra !!

Este é o Opel Astra, um belo de um carro que está sendo apresentado no 63º São de Frankfurt, mostramos aqui um carro que dificilmente rodará pelas estradas brasileiras, mas sonhar não custa nada e a esperança é a última que morre.
Um belo avanço também se compararmos ao nosso vectra, o astra deles, já que as linhas estão bem mais harmônicas e ele é muito mais simpático se olhado de frente.
Assim, deixamos vocês leitores com mais um gostinho do que poderíamos ver rodando por aqui, mas como todos sabemos, não veremos!

Ford Kuga é lançado na Argentina

A Ford acaba de apresentar o utilitário esportivo Kuga, para a imprensa argentina. Numa primeira etapa o carro será importado da Alemanha em versão única, equipada com motor 2.5 turbo, de 200 cavalos , tração integral e câmbio automático. Posteriormente, a marca norte-americana poderá fabricá-lo na unidade de produção em Pacheco, de onde sai da linha de montagem o novo Focus, que é vendido no Brasil e conta com vários componentes do Kuga.


Na Argentina, o Kuga chega às lojas em março com um pacote bem completo de equipamentos, que inclui controle eletrônico de estabilidade, sete air bags, entre outros itens. Isso para poder concorrer com rivais de peso, como VW Tiguan e BMW X1. Na mesma ocasião em que o Kuga foi apresentado, executivos da Ford comentaram que no primeiro trimestre do ano que vem está previsto o lançamento do Focus com o novo motor 1.6 Sigma, que também estará disponível no mercado brasileiro. Veremos agora quanto leva até essa beleza de carro dar as caras pelas ruas brasileiras.

Fonte: Auto Esporte

Bugatti cria o sedã Supremo !!

De tão exclusiva, a marca francesa Bugatti só possui um modelo em sua linha, o superesportivo Veyron, uma máquina impressionante que é tocada por um motor de 16 cilindros com mais de 1 000 cv de potência.


Mas a Bugatti resolveu diversificar e mostra em Frankfurt sua nova criação, o 16C Galibier. O nome é complicado e tem a ver com uma passagem nos Alpes que é considerada a mais difícil na competição “Tour de France”, mas a proposta do modelo é mais fácil de entender. Trata-se de um sedã esportivo, misto de cupê com quatro portas, que tem um como proposta o executivo que busca mais do que apenas um automóvel para levá-lo com conforto aos seus compromissos.


Sofisticado e ao mesmo tempo elegante, o Galibier tem interior em couro e painel construído em madeira e mescla instrumentos analógicos com painéis de LCD. O motor é o mesmo W16 do Veyron, mas com uma diferença familiar para nós, brasileiros – ele é flex.

Pena que o Galibier ainda é um conceito, um dos vários que a marca de propriedade da Volkswagen estuda para produção futura.

Fonte: Fast Driver

Destaque: Citroën recria o 2CV !

O que deverá ser mais um membro da família DS começa a surgir dias antes do Salão de Frankfurt. Trata-se do Revolte, um modelo de formas arredondadas que seria inspirado no 2CV, carrinho que é para os franceses o que representa o Fusca para os alemães.


Como o 2CV possuía uma estrutura muito simples, ficou impossível atualizar seu design, por isso a Citroën apenas fez referência ao antigo carro da carroceria do Revolte – basta ver os faróis cobertos e formato curvo do teto, por exemplo.


Como ainda é um protótipo, o novo Citroën não recebeu seu “código de série”, mas a tendência é que venha se chamar DS2 e ficar posicionado abaixo do hatch DS3.

Apesar das imagens terem surgido antes do Salão, a Citroën não apresentou oficialmente o modelo, portanto, há mais coisas a descobrir sobre ele.

Fonte: Fast Driver

Hyundai mostra Santa Fe 2010

A Hyundai acaba de apresentar alguns detalhes da linha 2010 do utilitário esportivo Santa Fe. Entre as novidades, destaca-se a opção de motor 2.4, de 174 cavalos, movido a gasolina. Além disso, o carro recebeu algumas modificações visuais, como os para-choques reestilizados que passam a ter novos faróis de neblina e as lanternas traseiras com lentes mais transparentes.Por dentro agora existem mais equipamentos, entre os quais um sistema de som renovado, com entrada USB, além de ar-condicionado eletrônico com regulagem independente.

No mercado europeu, o carro contará com um novo motor a diesel, de 197 cavalos, potência suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos e atingir 190 km/h. Além do bom desempenho a nova opção de motor também se destaca pelos baixos índices de emissões de poluentes, da ordem de 174g/km de gás carbônico.

Fonte: Auto Esporte

McLaren MP4-12C, a evolução !

As primeiras imagens do McLaren MP4-12C foram divulgadas hoje. Trata-se de mais um modelo da marca que traz toda a sua experiência das pistas de competição para seus projetos de rua. O superesportivo é importante para a montadora, que busca criar uma nova identidade visual com longevidade, capaz de concorrer com Ferrari e Porsche.

A McLaren faz questão de afirmar que todas as características do MP4-12C foram desenvolvidas para serem totalmente funcionais. Mesmo as entradas de ar, que lembram o logotipo da McLaren, receberam esse formato para auxiliar os radiadores, que ficam nas laterais do motor e precisam de um fluxo de refrigeração maior.


Como era de se esperar de um carro desta marca, o MP4-12C dá grande valor ao desempenho. Além das decisões de engenharia que priorizaram leveza e dirigibilidade, uma peça fundamental é o motor V8 3.8 biturbo, que produz cerca de 600 cavalos de potência e 61,18 kgfm de torque. Seu desenvolvimento permitiu que fosse montado baixo, reduzindo o centro de gravidade do carro. Para transferir toda essa força, o modelo conta com câmbio de sete marchas e dupla embreagem.

Entre as tecnologias que migraram diretamente da F-1, estão o chassi de fibra de carbono MonoCell (de apenas 80 kg), o sistema "Brake Steer", que auxilia no contra esterço e na saída de curvas, e o "Pre-Cog", que prepara a marcha seguinte antes dela ser acionada.


Por dentro, o MP4-12C mantém algumas semelhanças com seus irmãos competitivos, como bancos esportivos e material fosco, mas aproveita o espaço com um console central com controle dinâmico de tração, tela de 7” sensível ao toque e regulagem de temperatura por seletores nas portas.

O novo McLaren chega às lojas europeias em 2011, ainda sem preço divulgado.

Fonte: Auto Esporte