A Ford ainda desconversa, mas a chegada do New Fiesta hatch está certa para o começo do próximo ano. Como o sedã, o modelo será importado do México apenas numa versão mais equipada, com motor Sigma 1.6 16V Flex. Trata-se do mesmo carro já à venda nos EUA, com direito aos sete airbags oferecidos pelo sedã. Preço estimado? Cerca de R$ 48 mil, um pouco abaixo do Focus, que ganhará equipamentos para se distanciar da novidade.
Os modelos importados marcam apenas o primeiro passo do New Fiesta no Brasil. De acordo com os planos da Ford, o hatch e o sedã (projetos B252 e B299) serão produzidos em Camaçari (BA) a partir de janeiro de 2013, no lugar do modelo atual – incluindo versões mais baratas, possivelmente com um novo motor 1.0. Antes disso, em julho de 2012, começa a produção da nova geração do EcoSport (B226 NG), com motores 1.6 Sigma e 2.0 Duratec. O novo Eco usará a base do New Fiesta, e não mais a anterior.
Fonte: Auto Esporte
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Um comentário:
Será que vai vir com as mesmas economias porcas do Sedan (exclusiva para o Brasil),sem disponibilidade de: sensor de estacionamento traseiro, fechamento automatico dos vidros ao acionar o alarme, espelho dos para-sóis com iluminação, pisca acoplado ao retrovisor externo, ar condicionado digital, comandos do radio e computador de bordo no volante, vidros com 1 toque(além do motorista) e o pior de todos, trocar aquele botão de regulagem do retrovisor eletrico super antigo, que era utilizado desde 1992 nos veículos da Ford como Versailles,Verona etc, e que ainda são utilizados nos atuais Rocam. O mesmo design de botão e com aquela serifrafia pobre. Já passou da hora de mudar o modelo desse botão e colocar uma iluminação noturna né??. De resto o carro promete... São pequenos detalhes, mas que devido ao padrão e valor do carro deixam a desejar. Todos os itens mencionados acima são oferecidos até num Gol 1.0 como opcional. É uma vergonha pra Ford. Porque só lá fora é disponibilizado até de série? Nós brasileiros somos otários, pois os refugos vem todos pra cá. Até nossos vizinhos "Hermanos" se beneficiam do mesmo que os europeus e americanos e pagam menos por muito mais também.
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